Schjelderup admite que deverá ser condenado por partilha de vídeos sexuais a envolver menores
Extremo admite "erro estúpido" cometido há dois anos e prepara-se para apresentar em tribunal
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É um dos maiores escândalos sexuais em África e tornou-se viral nas redes sociais, onde surgiram vídeos explícitos envolvendo o diretor da Agência Nacional de Investigação Financeira (ANIF) da Guiné Equatorial e várias mulheres, algumas delas esposas e familiares de altos funcionários do governo. Vice-presidente da Guiné Equatorial alerta contra relações sexuais nos gabinetes dos ministérios.
Em Espanha admitem a possibilidade de estarem envolvidos futebolistas da equipa principal.
A direção do programa Sálvame da televisão espanhola Telecinco terá promovido a espionagem ilegal de 140 famosos. "Eles até guardavam imagens e vídeos sexuais de várias celebridades", conta uma fonte.
Petr Pavlensky admitiu ter divulgado vídeos de ex-porta-voz de Macron e candidato à câmara de Paris. Segundo o artista exilado em Paris, queria demonstrar a "hipocrisia" do candidato.
Imagens foram divulgadas num site registado em nome de Piotr Pavlenski, artista russo refugiado em França, que justificou a iniciativa por querer "denunciar os altos funcionários e representantes políticos que mentem". Foi detido por outro crime.
Os menores publicaram os vídeos no Instagram, Periscope, Twitter ou YouTube para conseguirem mais likes e seguidores.
Um dos detidos tinha centenas de vídeos sexuais com crianças.
Câmaras escondidas em apartamentos alugados.
Ex-ministro acusado de divulgar vídeos sexuais de políticos.