Os livros "O Mágico de Auschwitz" e "O Manuscrito de Birkenau" de José Rodrigues dos Santos têm suscitado muita controvérsia e um debate aceso. Recorde a última entrevista do jornalista/autor à SÁBADO.
Tolentino Mendonça será arquivista do mais mítico, fascinante e extenso arquivo histórico do mundo. Um sítio rodeado de uma aura de mistério e que tem de facto segredos – mas não os que Dan Brown criou em Anjos e Demónios
?Vaticanum? está no topo das vendas das principais livrarias do país
Em 2016 editoras obtiveram receitas de 142 milhões de euros, uma quebra de 21,6 milhões face a 2011.
No ano passado, a Fnac comercializou 200 mil smartphones, tendo sido a categoria que registou um maior crescimento na cadeia de lojas. No caso dos livros, a Fnac vendeu mais de três milhões e meio de exemplares.
Clarice Lispector, Ian McEwan, Padre António Vieira e John Le Carré foram alguns dos autores publicados em Portugal em 2016, que integram a lista de melhores do ano
É possível ir a Roma e não ver o Papa? O herói do novo livro de José Rodrigues dos Santos não só o viu como até o tentou livrar do Estado Islâmico. Na vida real, acompanhámos o escritor bestseller às entranhas da Igreja Católica
José Rodrigues dos Santos apresentou o seu 16º romance perante 700 pessoas .
O novo livro do autor português mais vendido em Portugal fala de "casos verdadeiros" de corrupção entre a Santa Sé, a mafia e a classe política no seu novo livro
Adquira Vaticanum, a nova obra do jornalista e escritor, com a revista a partir de 6 de Outubro
Chama-se Vaticanum e estará à venda na próxima semana. Nesta já pode ler um dos capítulos, aquele em que o Papa é raptado, que é distribuido com a SÁBADO
Autor vai ultrapassar fasquia de 2,2 milhões de exemplares em Portugal.
Autor vai ultrapassar fasquia de 2,2 milhões de exemplares em Portugal.
Autor vai ultrapassar fasquia de 2,2 milhões de exemplares em Portugal.
O pedido foi feito logo após ter estoirado a polémica sobre o livro e Pedro Passos Coelho. A poucas horas do fecho desta edição, a SÁBADO foi informada por José António Saraiva que Passos recuara e lhe pedira para o “desobrigar” do compromisso
