
Ex-presidente de Taiwan pede aos Estados Unidos que foquem o seu apoio na Ucrânia
Tsai Ing-wen considerou que "uma vitória ucraniana servirá como o impedimento mais eficaz para futuras agressões".
Tsai Ing-wen considerou que "uma vitória ucraniana servirá como o impedimento mais eficaz para futuras agressões".
A deslocação de Lai ocorre no dia em que se celebra o 75.º aniversário de uma vitória militar dos nacionalistas de Taiwan sobre as forças comunistas do continente chinês pelo controlo das ilhas.
William Lai Ching-te, atual vice-presidente cessante, de 64 anos, foi descrito por Pequim como um "sério perigo" devido às posições do seu partido, que afirma que a ilha é de facto independente.
É a pergunta-chave nas eleições em Taiwan, uma das mais importantes em 2024, ano recorde de atos eleitorais no mundo. O partido pró-independência taiwanês lidera, mas Pequim aumenta a intimidação e a interferência.
O exército chinês enviou dezenas de caças e 11 navios de guerra para próximo de Taiwan, na sequência do encontro entre a líder da ilha, Tsai Ing-wen, e o presidente da Câmara dos Representantes do Congresso norte-americano, Kevin McCarthy.
O Exército Popular da Libertação da China está a realizar "patrulhas de prontidão de combate" e exercícios no Estreitos de Taiwan e ao norte, sul e leste da ilha.
Presidente classificou como "extremamente difícil" a decisão de alargar o serviço militar obrigatório. Passa de quatro meses para um ano.
Taiwan afirma que enviou aeronaves de combate não especificadas para alertar os aviões chineses que estavam em território de Taiwan, mas não tiveram resposta.
No poder desde 2012, o presidente ficará pelo menos até 2028 e quer cumprir o “Sonho Chinês” de “rejuvenescimento nacional”, e deixou-o claro no 20ª congresso do Partido Comunista Chinês. E isso tem consequências para a segurança internacional.
O episódio acontece depois do aviso da capital de Taipé sobre as medidas para responder às constantes invasões chinesas.
Pequim vai manter pressão sobre Taiwan. Não se sabe a duração dos próximos exercícios militares.
A visita de Nancy Pelosi à "região separatista" provocou bastante animosidade e aumentou a tensão entre as duas maiores economias do mundo. Depois das sanções comerciais a Taiwan, a China avançou agora com "exercícios militares".
Felipe Pathé Duarte acredita que a visita da presidente do Congresso norte-americano ao território pode levar a uma crise comercial e fazer crescer o apoio ao governo de Pequim no Taiwan.
A viagem de Nancy Pelosi aumentou a tensão entre as duas maiores economias do mundo. China impôs sanções comerciais a Taiwan, enquanto os EUA garantem estar preparados para dar uma resposta em caso de necessidade.
Presidente da Câmara dos Representantes dos EUA fez paragem no território que mantém disputa com a China sobre a sua soberania.
Em 4 de junho de 1989, o regime comunista reprimiu manifestantes pacíficos que ocupavam a icónica praça central de Pequim. Mais de mil pessoas terão morrido.