
Guterres alerta que novo plano de colonatos de Israel retalha Cisjordânia
A Administração Civil israelita na Cisjordânia aprovou um plano de construção de um novo colonato num vasto terreno a leste de Jerusalém.
A Administração Civil israelita na Cisjordânia aprovou um plano de construção de um novo colonato num vasto terreno a leste de Jerusalém.
"Os judeus não são ocupantes na sua própria terra", afirmou o primeiro-ministro de Israel.
Foi escolhido por Biden para representar os afroamericanos na ONU e é um dos maiores defensores de um tribunal para decidir processos de reparações pelo colonialismo. "Portugal tem que ser honesto sobre que nação quer ser no futuro", considera.
A decisão do Tribunal Internacional de Justiça surge devido a um pedido da África do Sul, como parte do caso onde o país acusa Israel de estar a cometer um genocídio.
Veredito valeu aplausos e ainda uma dança por parte da África do Sul - que no início de janeiro acusou Israel de cometer genocídio na faixa de Gaza.
A perseguição à comunidade muçulmana no Myanmar já foi considerada pelas Nações Unidas como genocídio, ainda assim refugiados lamentam a fraca resposta internacional perante o conflito e temem ser esquecidos.
Protais Mpiranya estava acusado de crimes de genocídio, cumplicidade no genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
Ucrânia diz que a Rússia ter deixado "lugares vazios no tribunal diz muito" e acusa Moscovo de distorcer o conceito legal de genocídio para justificar a invasão.
O Tribunal Internacional de Justiça autorizou uma série de medidas cautelares. Gâmbia acusa Myanmar de ter violado a Convenção das Nações Unidas de 1948.
Slobodan Praljak afirmou ter ingerido veneno após ouvir a sentença do tribunal. Pedia uma redução da sentença de 20 anos.
Tribunal condenou esta quarta-feira o antigo chefe militar sérvio-bósnio por genocídio, crimes de guerra e crimes contra a Humanidade.
Tribunal Penal Internacional para-a ex-Jugoslávia condenou o antigo chefe militar sérvio-bósnio a prisão perpétua por genocídio, crimes de guerra e crimes contra a Humanidade
O antigo general de 75 anos assistiu à leitura da sentença pela televisão, depois de ser expulso da sala de audiências.
O tribunal considerou que as alegações de genocídio não ficaram provadas.
Ratko Mladic afirmou hoje, perante o Tribunal da ONU, que é um "homem gravemente doente" e, como tal, recusou pronunciar-se sobre as acusações de que terá orquestrado as piores atrocidades de uma guerra que provocou a morte de 100 mil pessoas.