Sábado – Pense por si

João Carlos Barradas

Jean-Luc, cidadão anticapitalista

Mélenchon e a Nova Frente Popular ganharam, mas ele não será primeiro-ministro, mesmo tendo o maior grupo parlamentar na coligação. O CV de ex-trotskista, ativista de extrema-esquerda e talvez antissemita é cadastro político. História de um altermundialista nascido em Tânger.

Maria Henrique Espada

Eleições Europeias. Quedas, esquemas, morte e golpes

Leonor Beleza foi apresentada como cabeça de lista, mas acabou por não o ser. Soares falhou o que queria. Sousa Franco morreu em campanha. Monteiro fez-se uma estrela. Seguro foi apeado depois de ganhar. Nas eleições a que ninguém liga aconteceu sempre muita coisa.

Diogo Camilo

A SÁBADO é todos os dias. As farpas de Cavaco à "geringonça"

Na edição especial dedicada aos 20 anos do euro em Portugal, Cavaco Silva diz que o PS deixou o País num beco com uma "saída muito estreita". Afinal, Maria Madalena não era uma "prostituta", mas sim uma mulher rica e influente. E há uma música portuguesa na nova sequela de O Sexo e a Cidade.

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Helena Garrido

Aníbal Cavaco Silva defende choque reformista

Vai ser necessária uma grande coragem política para inverter a tendência de empobrecimento relativo de Portugal, considera o ex-Presidente da República e ex-primeiro-ministro.

Marco Alves

A SÁBADO é todos os dias

Cavaco Silva volta a criticar (indiretamente) os governos PS e Pacheco Pereira faz o mesmo, mas a Rui Rio. Há problemas na economia portuguesa, na saúde financeira de muitas famílias (há um novo estudo sobre endividamento neste Natal) e ainda falhas graves no rastreio que o SNS faz aos contactos sociais que os infetados tiveram nos dias anteriores a testarem positivo

Euro: o (frágil) fenómeno económico da UE

A ressurgência de regimes protecionistas, a situação particular da dívida pública Italiana e a instabilidade dos mercados emergentes são alguns dos choques aos quais a Zona Euro está particularmente vulnerável, de acordo com o BCE. 

França vai ter défice abaixo de 3% pela primeira vez numa década

O Ministério das Finanças francês deverá fechar o ano de 2017 com um défice orçamental inferior ao limite-máximo de 3% estabelecido pelas regras de Maastricht, cumprindo este objectivo pela primeira vez em 10 anos. Recuperação económica e consequente aumento das receitas fiscais justificam optimismo.

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