Setembro é o mês em que os teatros reabrem e, de Norte a Sul, há apostas fortes para convencer o público que regressa de férias. Eis algumas delas.
A relação cinema-teatro estreita-se na nova temporada do teatro lisboeta. Também há clássicos teatrais: Strindberg e "A Gaivota" de Tchekhov por Diogo Infante.
Em resposta a um texto publicado no passado sábado, cerca de 300 profissionais da cultura alertam para o risco de se "desconfiar 'a priori' das vítimas".
Celebrações gastronómicas e musicais, danças de homenagem à liberdade e concertos de aclamação. Se ainda não tem plano, siga estas sete sugestões.
Em Lisboa ou no Porto, a semana traz novas estreias e produções teatrais e de dança aos palcos. Sugerimos-lhe três.
O espaço vai receber "companhias independentes que não têm 'casa' e não têm nada a ver umas com as outras", explicou Carlos Moedas. O presidente da câmara de Lisboa revelou ainda que o novo Pavilhão Julião Sarmento inaugura em novembro.
Aproveite este fim de semana de 13 e 14 de janeiro para assistir a peças de teatro, concertos ou espetáculos de magia.
Um ciclo sobre Shakespeare, uma peça que adapta um romance de Lobo Antunes sobre o 25 de abril e uma encenação de David Foster Wallace por Patrícia Portela estão entre os destaques da programação.
A sala do Porto revelou esta 3.ª feira a programação completa para os próximos meses, com produções próprias, estreias fora de portas e encenações de Tchékov, Strindberg e Lobo Antunes, entre outros.
"Esta peça é um disco com lado A e lado B", explica Pedro Mexia em entrevista. "Suécia" é a sua primeira peça de teatro, uma ficção sobre o país que nos anos 70 parecia "ideal". Pode ser vista no Porto a partir de 5.ª feira.
É uma estranha forma de vida, a que João Canijo capta no díptico "Mal Viver / Viver Mal", já nos cinemas. Premiado em Berlim, o realizador explica porque acha estes os seus “filmes mais conseguidos”.
O início é misógino, mas uma personagem vira tudo do avesso, com argumentos à frente da sua época. “É a peça mais feminista do autor”, diz António Pires sobre Muito Barulho por Nada, que encena.
Ator estava hospitalizado desde 31 de agosto, onde dera entrada de urgência, devido a um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido no dia anterior.
António Pires encena Strindberg no belo cenário natural do claustro do convento lisboeta. Há sessões até 21 de agosto.
Atriz escreve sobre a sua arte e, pelo mundo todo, há interpretações das suas palavras. Leia-as aqui.
Frey morreu em Nova Iorque, aos 62 anos. Tinha fortes relações com o meio cinematográfico e teatral português.
