
Ossanda Liber, a nova direita musculada
É a favor da prisão perpétua, elogia Trump, Orbán e o VOX. Ataca adversários políticos com veemência e diz que deve acabar a “discriminação positiva” de que goza a imprensa.
É a favor da prisão perpétua, elogia Trump, Orbán e o VOX. Ataca adversários políticos com veemência e diz que deve acabar a “discriminação positiva” de que goza a imprensa.
Apresentador da RTP África disse a Ossanda Liber que o país era "estruturalmente racista". A ex-candidata à Câmara Municipal de Lisboa discordou.
Nuno Graciano afirmou que "para uma primeira eleição do Chega" a Lisboa, 4,41% dos votos (10.711) "foi um bom resultado".
A analista política ficou longe de ser eleita, mas promete que irá continuar a ser ativa politicamente na capital.
"Tenho um bom feitio", respondeu o cabeça de lista da coligação "Novos Tempos", que pretende trazer para Lisboa uma maneira diferente de fazer política, com "mais transparência".
"É uma solução de engenharia simples de passar a linha circular àquilo que eu chamo a linha em laço. Isso basicamente é manter integralmente aquilo que está hoje na linha Amarela e na linha Verde", indicou Carlos Moedas.
Fernando Medina salientou que a habitação a preços acessíveis é "a grande prioridade no próximo mandato autárquico".
Apresenta-se como "analista política", já pôs o candidato do Chega Nuno Graciano a garantir que não é racista, publica vídeos de treinos e tardes na piscina e faz posts onde explica a integração em Lisboa com uns ténis como metáfora.
Apesar de não ter cumprido o objetivo de atribuir 6.000 casas de renda acessível no mandato atual -- a chegar ao fim -, o ainda presidente da Câmara prometeu para os próximos quatro anos um mínimo de 5.000 fogos ao abrigo do Programa Renda Acessível, através do qual as rendas não ultrapassam 30% do rendimento líquido das famílias.
João Ferreira sublinhou as "carências de habitação a preços acessíveis" na cidade e disse que a CDU propõe a criação de uma "bolsa municipal de fogos para arrendamento a custos acessíveis".
A CML admitiu que a fusão entre as empresas municipais "está a ser equacionada" mas apontou que este seria "o momento mais desapropriado" para o fazer.