Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.
Alimentos ricos em cálcio, como o tofu e as sementes de sésamo, são essenciais aos ossos. Já a progressão diabetes pode cair 40% mudando o estilo de vida.
A doença não tem cura e afeta um em cada três portugueses – mas tem vários tratamentos. Os especialistas aconselham a fazer mais do que uma terapêutica e a não desistir perante o que parece ser impossível de derrotar.
O que é? Para que serve? A população portuguesa tem défice? Qual é o seu papel na covid-19? A SÁBADO preparou um conjunto de respostas a todas estas questões, mas nem toda a informação é concordante.
Estudo sobre os impactos do confinamento aponta que mais de metade dos doentes com artrite reumatóide disseram ter desenvolvido ou agravado os sintomas de depressão e mais de 40% disse que as dores articulares aumentaram.
A Sociedade Portuguesa de Reumatologia alerta que a "prescrição indiscriminada e exagerada" de alguns medicamentos pode comprometer a assistência aos doentes reumáticos.
As dores de costas são agravadas com o frio e já se tornaram a primeira causa de absentismo em Portugal. Para as combater há métodos inovadores como injeções de ozono, tratamentos com enzimas e cirurgias 3D. Mas o melhor mesmo é deixar o tabaco, ter atenção ao uso do telemóvel e aprender a lidar com o problema.
Pacientes perdem dias de trabalho devido a baixas, dispensas médicas ou falta de produtividade. O prejuízo causado na economia por esta doença chega a vários milhões de euros.
As doenças reumatóides são mais frequentes no sexo feminino, afectando 32,6 por cento das mulheres e 11 por cento dos homens, revela um estudo epidemiológico da Sociedade Portuguesa de Reumatologia.
Mais de três milhões de portugueses sofrem de doenças reumáticas e a falta de especialistas nalguns hospitais obriga os pacientes a percorrerem longas distâncias para serem tratados.
