
"O CDS não deu a mão ao PS", garante Francisco Rodrigues dos Santos
Presidente centrista reagiu de forma enérgica à polémica sobre o apoio dos centristas ao projeto do aeroporto do Montijo e recusou entrar "em joguinhos" políticos.
Presidente centrista reagiu de forma enérgica à polémica sobre o apoio dos centristas ao projeto do aeroporto do Montijo e recusou entrar "em joguinhos" políticos.
Jerónimo de Sousa defende que é preciso "preparar, planificar, agir e não alimentar o medo e o alarmismo, que não ajudam à resolução do problema".
"Lutar pela paz não é apenas uma corrida, é a corrida de todos os dias", defendeu, acrescentando que olhando para o mundo se vê tudo menos paz.
Marcelo Rebelo de Sousa reiterou igualmente "o que o Orçamento prevê é um determinado montante, não poderá ser mais".
Presidente da República reagiu aos dois casos de infeção por coronavírus detetados em Portugal.
O presidente do PSD confirmou a posição inicialmente anunciada pela deputada Margarida Mano ao explicar que os sociais-democratas não vão pronunciar-se sobre uma eventual apreciação parlamentar pedida pelo Bloco de Esquerda antes de haver um diploma.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, avisou hoje o governo que "não basta sentar-se à mesa com os professores", e pediu um "diálogo efetivo" para concretizar o que está previsto no Orçamento do Estado.
Presidente da República fala sobre uma possível influência ou envolvimento nas negociações e no diálogo do Governo com professores e enfermeiros.
Proprietário do jornal Mundo Português, Carlos Morais, de 58 anos, morreu esta sexta-feira num acidente de viação.
O proprietário do jornal da diáspora Mundo Português, Carlos Morais, de 58 anos, morreu num acidente de viação, em Sintra.
A viatura em que Carlos Morais seguia embateu num separador da portagem da A16 no sentido Sintra-Cascais.
Carlos Morais, de 58 anos, era o único ocupante do automóvel.
Primeiro-ministro não comentou declarações do governador do Banco de Portugal. Venda da instituição deve ocorrer até Agosto de 2017
Domingues de Azevedo afirmou ainda que Passos devia assumir o esquecimento e pedir "desculpas aos portugueses"
"Eu não tinha consciência que essa obrigação era devida durante esse período, evidentemente que poderia ter tido conhecimento disso por outra via e poderia até ter sido notificado pela Segurança Social na altura dessa situação, mas não fui"...
Primeiro-ministro afirmou ainda que já pagou a dívida que tinha à Segurança Social, apesar de poder invocar que já estava prescrita