“Não temos de fazer de nós no palco. Temos sobretudo de fazer daquilo que está além de nós”, defende António Pires, cuja encenação de Os Gigantes da Montanha pode ser vista até 19 de agosto em Lisboa.
O início é misógino, mas uma personagem vira tudo do avesso, com argumentos à frente da sua época. “É a peça mais feminista do autor”, diz António Pires sobre Muito Barulho por Nada, que encena.
António Pires encena Strindberg no belo cenário natural do claustro do convento lisboeta. Há sessões até 21 de agosto.
Sob as estrelas e as pedras milenares do convento lisboeta que o terramoto em tempos destruiu, Cláudio da Silva e Margarida Vila-Nova dão nova vida ao casal Macbeth, reinventado por Luísa Costa Gomes, que o mistura com palavras de outras peças do autor inglês. António Pires encena
António Pires encena o texto Rei Ubu de Alfred Jarry, com tradução de Luís Lima e Alexandre O'Neill, nas ruínas do Carmo
As Ruínas do Carmo servem de cenário a Cimbelino, uma "peça inclassíficável, de cenas curtas e acção veloz como num filme", diz o encenador
As Ruínas do Carmo servem de cenário a Cimbelino, uma "peça inclassíficável, de cenas curtas e acção veloz como num filme", diz o encenador
