Sábado – Pense por si

Raquel Lito

Gémeas russas evitam a guerra enquanto DJ's e dão cartas no Ocidente

No que toca à música de Anna e Christina Grushina não há sanções ocidentais: ganham fama mundial e são convidadas para festas. Mas recusam falar de religião e política. Entre viagens, dizem à SÁBADO que "Portugal é um sonho por concretizar" e revelam que as coreografias sincronizadas vêm do passado de ginastas.

João Carlos Barradas

Putin: o simulacro de unidade e o ajuste de contas

Presidente da Rússia encenou o regresso à normalidade, apesar de reconhecer que o grupo Wagner podia causar "a desordem que redundaria inevitavelmente no caos". A análise de João Carlos Barradas.

João Carlos Barradas

A palavra do presidente e o que se segue após o motim falhado de Prigozhin

Putin ainda não falou ao país desde que foi alcançado um acordo com o líder do grupo Wagner e a rebelião recuou. Prigozhin foi autorizado a exilar-se na Bielorrússia e fica livre de qualquer acusação. A valer como garantia de segurança está "a palavra do presidente da Rússia". João Carlos Barradas lembra, no entanto, que na Rússia o mais importante é agora, como sempre, saber quem se impõe, quem prevalece, quem é o mais forte.

Ana Bela Ferreira

Depois da rebelião, Prigozhin vai viver para a Bielorrússia

Grupo Wagner retirou das suas posições e o seu líder vai ser acolhido pelo país vizinho e aliado de Putin. Rebelião termina, menos de 24 horas depois, sem processos judiciais contra os revoltosos e sem mudanças na estrutura de chefia militar, como pediam.

João Carlos Barradas

Rebelião do grupo Wagner. A hora da morte

As forças russas viram o grupo Wagner avançar em território russo sem grande resistência. Putin disse publicamente que ira reprimir o motim, mas até ao momento os confrontos não têm sido duros. O que mostra este gesto de Prigozhin contra Putin? Poderá o líder do grupo Wagner sobreviver se não for bem-sucedido? A análise de João Carlos Barradas.

João Carlos Barradas

Rebelião do grupo Wagner. O motim que desgraça Putin

O grupo Wagner decidiu ocupar a cidade de Rostov, no sul da Rússia, e anunciou estar contra as chefias militares. Putin falou ao país, sem referir o nome do líder do grupo de mercenários, para falar em "facada nas costas" e prometer a reposição da normalidade. O jornalista João Carlos Barradas faz uma análise do impacto que este motim armado pode ter para a liderança de Vladimir Putin.

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