
Marielle Franco. Ex-polícias militares condenados por homicídio
Ronnie Lessa e Élcio Queiroz conseguiram acordo com autoridades por revelarem, através de delação premiada, quem mandou matar a vereadora em 2018.
Ronnie Lessa e Élcio Queiroz conseguiram acordo com autoridades por revelarem, através de delação premiada, quem mandou matar a vereadora em 2018.
Vereadora do Rio de Janeiro e o seu motorista foram executados em 2018. Um deputado federal, um antigo chefe da polícia e um conselheiro do Tribunal foram presos após delação premiada de um suspeito.
Zico Bacana encontrava-se numa loja quando os atiradores chegaram num veiculo, até agora não identificado, que balearam três pessoas, entre elas o ex-vereador do Rio de Janeiro, de 53 anos.
Antigo bombeiro foi detido pela ligação ao crime. Ministro da Justiça acredita que podem ocorrer novas operações policiais.
De acordo com o Ministério Público, a milícia monopolizava, através de violência e extorsão, a prestação de serviços, como transporte de passageiros, venda de botijas de gás e fornecimento de sinal de televisão e Internet.
O porteiro do condomínio onde o presidente brasileiro tem casa recuou na informação cedida anteriormente à polícia, admitindo que errou ao citar o nome de Bolsonaro no caso do homicídio da vereadora.
Porteiro do condomínio em que Bolsonaro tem a sua residência particular declarou aos investigadores que os alegados assassinos de Marielle Franco estiveram pouco tempo antes do crime no local.
Reportagem da Globo revelou que um dos suspeitos de participar no homicídio da ativista esteve no condomínio do presidente brasileiro. Bolsonaro negou qualquer envolvimento no caso Marielle e insultou a rede Globo.
"Vocês são canalhas, patifes e querem acabar com o Brasil", afirmou o presidente brasileiro.
Marielle Franco e o seu motorista Anderson Gomes foram assassinados na noite de 14 de março de 2018.
São assassinos de elite saídos das fileiras da polícia ou do exército para o crime.
O ex-policia militar brasileiro Ronnie Lessa é suspeito de matar Marielle Franco - e tem uma casa no mesmo condomínio fechado do presidente brasileiro.
Polícia prendeu um sargento reformado que terá feito os disparos mortais e também o condutor do carro que seguiu a vereadora.
Relação entre a família do presidente com o homicida ainda não foi investigada.
Relação entre a família do presidente com o homicida ainda não foi investigada.
A vereadora que defendia a luta contra o racismo, a homofobia e a violência policial foi assassinada a 14 de março de 2018. Esta terça-feira, dois antigos agentes da Polícia Militar foram detidos.