
Direção Nacional do Sindicato da PJ demite-se
Presidente Ricardo Valadas justificou a decisão com o facto de "se terem cumprido os principais objetivos da moção estratégica.
Presidente Ricardo Valadas justificou a decisão com o facto de "se terem cumprido os principais objetivos da moção estratégica.
"Se os motivos da greve foram não termos o documento na nossa posse, após a receção do mesmo, não há razão nenhuma que justifique esta greve", declarou presidente do sindicato.
Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal decidiu manter paralisação a todo o trabalho suplementar por tempo indeterminado.
O pré-aviso de greve será entregue ainda esta quinta-feira e o início da paralisação - por tempo indeterminado - está marcado para 2 de agosto.
Ministra da Justiça esteve reunida com sindicatos para a revisão de estatutos profissionais mas remuneração continua a ser ponto de divergência.
A estrutura sindical tinha estabelecido o dia de hoje como limite para receber por parte da tutela, o Ministério da Justiça, uma proposta de revisão de estatutos profissionais que fosse ao encontro das reivindicações dos inspetores, o que não aconteceu.
Polícias, militares e Função Pública exigem a reposição total do tempo de carreira congelado, como a "coligação negativa" aprovou para os professores.
Ministério da Justiça - adiantou Ricardo Valadas - prometeu entregar à ASFIC até 25 de março a proposta de Estatuto para a PJ.
A ASFIC/PJ considera que o envelhecimento dos quadros é um dos grandes desafios da PJ. A Direção Nacional lembra que concurso vai trazer novos inpectores para campo.
A grande maioria dos operacionais da Polícia Judiciária têm entre os 40 e os 60 anos mostram os Balanços Sociais referentes aos anos de 2012 a 2017. Em 2017 não havia um único profissional com menos de 30 anos na PJ.
É mais uma paralisação original e mais uma dor de cabeça para o Governo. Os funcionários de investigação criminal da Polícia Judiciária iniciam no próximo dia 21 uma paralisação diária de 19 minutos, exigindo uma revisão dos estatutos e da lei orgânica.
A associação sindical do setor conta que a classe está sem revisão estatutária e lei orgânica há 19 anos.
A 13 de fevereiro, centenas de funcionários da PJ concentraram-se junto à sede desta polícia, em Lisboa, após uma semana de greve parcial, em defesa da revisão da lei orgânica da instituição e de matérias ligadas à carreia e ao reforço de pessoal.
ASFIC-PJ estende recusa às horas extraordinárias face à ausência de respostas do Primeiro-Ministro e do ministro das Finanças.
A greve de três horas cumprida esta segunda-feira "obstaculizou todas as diligências que foram de manhã e prejudicou operações em curso", diz Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal.
As três estruturas sindicais que representam inspetores, seguranças e pessoal administrativo da PJ marcaram greves para a primeira semana deste mês.