
Trabalhadores do metro de Lisboa marcam greves parciais para 09 e 11 de setembro
Em causa está a “falta de respostas às suas reivindicações”.
Em causa está a “falta de respostas às suas reivindicações”.
"A questão do espírito reformista foi interpretada como um recado para a AD, que tem governado muito para atender a reivindicações concretas e exigências que satisfazem as pessoas", disse Maria Henrique Espada sobre as declarações de Passos Coelho.
Canal de denúncias, um código de conduta e "uma alteração legislativa que possa definir todas as práticas de assédio enquanto crime" são as reivindicações das associações Plateia e MUTIM ao Governo.
Os trabalhadores da empresa municipal lisboeta queixam-se de falta de resposta às suas reivindicações e pedem integração nos quadros da empresa para quem tem contratos a termo.
Suspensão da greve surgiu após aceitação da proposta da empresa para satisfazer as suas reivindicações.
Na origem da greve estão reivindicações sobre melhores condições salariais e de trabalho, nomeadamente a falta de transportes que faz com que os trabalhadores se desloquem para o trabalho horas antes do início do turno.
Na quinta-feira o Ministério das Infraestruturas e Habitação (MIH) anunciou que vai avançar com várias medidas para reforçar a segurança ferroviária, que disse darem resposta às reivindicações dos maquinistas.
Entre as principais reivindicações está a instituição do cartão refeição na Administração Pública "através de negociação em Acordo Coletivo de Empregador Público (ACEP), para o valor diário de 10 euros, livre de imposto" e a revisão das carreiras não revistas.
Várias associações estão esta terça-feira à tarde reunidos com o Governo. Movimento Vida Justa irá apresentar medidas para que casos como o de Odair Moniz não voltem a acontecer.
O objetivo é fazer um levantamento de reivindicações comunitárias e sociais na Área Metropolitana de Lisboa.
Em causa está a "reivindicação da revisão do estatuto profissional, indexação da tabela salarial dos bombeiros sapadores à remuneração mínima nacional e a correção da atual tabela remuneratória dos bombeiros sapadores em mais 52 euros".
"A greve só começa dia 22", pelo que "ainda há tempo do Governo, se quiser chamar, pode chamar" para discutir serviços mínimos ou as reivindicações, afirmou Artur Cerqueira, dirigente da FNSTFPS.
Os médicos convocaram uma greve em pleno processo negocial. Na CP, o Governo travou a paralisação, mas os protestos não cessam. E os militares são os próximos a ser chamados para acordo.
Primeiro-ministro disse que "nem mais um cêntimo" vai para o suplemento de risco da PSP e GNR, mas sindicatos mantêm-se inflexíveis nas suas reivindicações. A próxima ronda negocial está marcada para 9 de julho.
Entre as reivindicações, os trabalhadores exigem um aumento de 100 euros na tabela salarial, um aumento de 15 euros por dia no subsídio de alimentação, a evolução para as 35 horas semanais, com a inclusão do tempo de deslocação de e para os locais de rendição, e o passe para a Área Metropolitana de Lisboa.
A revisão do processo de progressão na carreira é uma das reivindicações comum a todos os profissionais. Mas também a subida dos salários e admissão de mais pessoal vai ser discutida.