
Candidato de esquerda vence eleições presidenciais no Sri Lanka
Dissanayake ficou à frente do líder da oposição no Parlamento daquele país, Sajith Premadasa, que obteve 32,7%, e do atual presidente Ranil Wickremesinghe, que ficou pelo 17,2%.
Dissanayake ficou à frente do líder da oposição no Parlamento daquele país, Sajith Premadasa, que obteve 32,7%, e do atual presidente Ranil Wickremesinghe, que ficou pelo 17,2%.
No Sri Lanka, as eleições são regidas por um modelo de votação preferencial, em que os eleitores podem escolher até três candidatos diferentes por ordem de preferência.
Desde 1965 que o Reino Unido não tinha um funeral de Estado. Isabel II será sepultada ao final da tarde no Castelo de Windsor. Até lá segue-se um dia cheio de cerimoniais. Veja quem foi convidado e quem ficou de fora.
Ranil Wickremesinghe foi escolhido como primeiro-ministro em maio e os protestos pediam também a sua demissão.
Protestos contra o líder do país mergulhado numa crise económica e social forçaram Gotabaya Rajapaksa a fugir e a renunciar ao seu cargo.
Presidente do país já terá chegado à Arábia Saudita depois de fugir para as Maldivas. Manifestações continuam, numa altura em que a situação é de emergência e já foi decretado recolher obrigatório.
Parlamento já convocou eleições para este mês e apelou "ao povo que mantenha a confiança no processo eleitoral". Depois do presidente do país, manifestantes exigem agora a demissão de primeiro-ministro.
Gotabaya Rajapaksa indicou ao primeiro-ministro (também ele demissionário) que vai abandonar o cargo, na quarta-feira.
Nos últimos dias têm-se registado graves confrontos no país, que enfrenta a pior crise económica das últimas décadas. Esta manhã, milhares de manifestantes invadiram o palácio presidencial.
Palácio presidencial foi atacado por milhares de manifestantes que exigem a demissão de Gotabaya Rajapaksa. País enfrenta a pior crise económica das últimas décadas.
O país está à beira da falência e o primeiro-ministro já se demitiu. Novo chefe do governo já alertou que a situação vai piorar.
Os atentados, que causaram 253 mortos, foram realizados por um "pequeno grupo, mas bem organizado", declarou o primeiro-ministro.
O porta-voz da polícia, Ruwan Gunasekara, disse que foram detidos mais 18 suspeitos de ligação aos atentados, elevando o total para 58.
As autoridades cingalesas já identificaram oito dos nove alegados responsáveis pelos ataques bombistas que vitimaram 359 pessoas e causaram mais de 500 feridos no país.
Os serviços de inteligência indianos avisaram, duas horas antes dos atentados, os congéneres do Sri Lanka da possibilidade de ataque terrorista.
Autoridades detiveram sete pessoas por suspeitas de estarem ligadas ao "incidente terrorista". Governo bloqueou acesso às redes sociais para evitar o "mau uso" da informação.