Hoje, a formação executiva emerge como um diferencial decisivo para os líderes. Em vez de apenas experiência, as empresas procuram competências robustas e uma mentalidade adaptável que permita aos profissionais enfrentarem os desafios do mundo dos negócios.
Num mercado competitivo, as exigências feitas aos profissionais de topo não param de aumentar pelo que a formação executiva é uma aposta ganha.
As organizações querem candidatos criativos e que desafiem o status quo. Investem cada vez mais nos estagiários porque acreditam que a nova geração pode ajudá-los a reinventar-se. Já pouco importa o curso que se escolhe. Até um engenheiro mecânico pode trabalhar numa consultora.
Portugal e toda a sociedade estão cada vez mais digitais, pelo que a procura por profissionais de tecnologias de informação continuará a crescer nos próximos anos
Acabou a ditadura da média final: interessa a capacidade de fazer apresentações, o trabalho em equipa, a experiência cá e lá fora. Conheça as histórias da Beatriz e do Tiago, entre outros.
O estudo revela também que, antes de enviarem as candidaturas, a maioria dos portugueses investiga a reputação das empresas para saber com o que contar.
Perfil do trabalhador mudou
Grandes superfícies já estão à procura de pessoas para reforçar equipas nesta época festiva.
José Miguel Leonardo sustenta que "a vontade de haver maior distribuição de riqueza é um bom sinal para a economia portuguesa", que tem de evoluir para sectores de maior valor e não fazer só "o que os outros não querem".
A (r)Evolução Digital é o tema incontornável que este ano o Jornal de Negócios traz para a mesa de debate da sua Conferência Anual. Atores-chave da nossa economia partilham, neste fórum de debate, as suas perspetivas sobre o impacto do digital no crescimento de Portugal.
Protestam por melhores salários.
A Câmara de Viana do Castelo vai investir 700 mil euros na adaptação de um pavilhão, na zona empresarial da Praia Norte, a 'contact center' da Altice, projecto que prevê empregar 180 pessoas no prazo de um ano.
O call center da Randstad em Amarante, que está ao serviço da Altice e já emprega 155 pessoas, prevê criar mais de 50 postos de trabalho ainda este ano. Aberto desde Outubro passado, deverá chegar aos 250 trabalhadores até ao final do primeiro trimestre de 2017.
A empresa de telecomunicações Altice, dona da Meo, vai ter um novo "contact centre" na cidade de Lamego. A Randstad, que vai criar este centro, prevê a criação de 180 postos de trabalho na cidade.
