Quo vadis?
Neste terrível e tenebroso tempo em que nos é dado viver, é muito mais avisado perguntar o que estamos dispostos a fazer pelo Mundo e pelas gerações vindouras e não apenas pelo nosso País.
Neste terrível e tenebroso tempo em que nos é dado viver, é muito mais avisado perguntar o que estamos dispostos a fazer pelo Mundo e pelas gerações vindouras e não apenas pelo nosso País.
Fica muito bem estar sempre a falar da Liberdade e da Democracia, mas será bom que "o Ocidente" comece a ter consciência que, na maioria do Mundo, a generalidade das pessoas pensa de forma diferente de nós.
Desde as rábulas talentosas de Nicolau Breyner e Herman José, durante os anos 80 desta República, que a pergunta permanece: Quo Vadis?
A verdade sobre a participação do Estado Novo, a partir de um ermo ribatejano, na cruzada antissoviética, e o que aconteceu depois do 25 de Abril.
É uma semana de estreias com predominância no feminino: cinco filmes dirigidos por realizadoras e ainda uma série documental - que também pode ser vista em sala - sobre a história das mulheres no cinema.
Cerimónia aconteceu na estação ferroviária de Los Angeles, mas com plateias também em Londres, Paris ou Sydney. Surpresas só mesmo a dança de Glenn Close. Faltou glamour e festa, numa cerimónia que homenageou vozes da pandemia nuns inéditos prémios Humanitários.
Saiba que candidatos a Melhor Filme estão nas plataformas de streaming e quais vão estrear nas salas de cinema portuguesas (e quando). Veja aqui todos os trailers.
Produzidos pela Netflix, Mank e Os 7 de Chicago são os únicos na corrida a Melhor Filme que já estrearam em Portugal. Nomadland está nos favoritos.
Com animação a grafite em papel e sem diálogos, "Elo" é a única produção portuguesa integrada no programa de curtas-metragens do festival, que começa no dia 10 de setembro.
Segurança Social pagou quatro milhões de euros em pensões de sobrevivência e de direito próprio a beneficiários já falecidos, nalguns casos há mais de dez anos.
Para onde vai o PPD/PSD? Na direcção do futuro, ou do passado? E de que passado? E de que futuro? Há razão para alarme, satisfação ou empenhamento público? Ficam aqui algumas observações desprendidas
“De um ponto de vista moral moderno (...) toda a corrida de touros é indefensável” – Ernest Hemingway, escritor norte-americano e aficionado, 1899-1961
“Toda a beleza do mito é justamente seu mistério inacessível, seu enigma não decifrado” – Arnaldo Jabor (Rio de Janeiro, 1940), cineasta e escritor brasileiro
"A Escada de Istambul" é o novo livro de Tiago Salazar. Em entrevista ao GPS, o autor explica porque é que quis romancear a história da família Camondo
No último fim-de-semana o avançado internacional do Mali, Marega, foi protagonista, não por golos marcados – o que costuma fazer com mestria – mas pelas piores razões, registadas e divulgadas amplamente em imagens televisivas
Em causa as partidas com o V. Setúbal e as "meias" da Taça CTT