O 25 de Abril sai à rua – e, de ano para ano, aumentam os números de circo entre tribos diversas, que aproveitam o momento para exorcizarem os seus fantasmas.
A escolha de Mariana Leitão para Belém é uma boa oportunidade para que os portugueses conheçam melhor uma das mais talentosas deputadas da sua geração. Se a dra. Leitão levar para a campanha a tenacidade que exibe noutros palcos, temo pelo miocárdio dos machos mais ancestrais.
Gouveia e Melo fala pouco e conserva o seu pecúlio, amealhado nos tempos da vacinação. Em 2025, na sua candidatura a Belém, vai ter de falar mais. E, falando, acabará com as dúvidas – para o bem ou para o mal.
Trump parece a resposta cósmica a todas as preces da esquerda mais radical. Por cá, Ventura em São Bento e Gouveia e Melo a caminho de Belém talvez sejam a resposta à paralisia.
À nossa pequena escala, Pedro Nuno também é adepto das “linhas vermelhas”. E, como Obama, também nada faz quando elas são grosseiramente ultrapassadas. Não seria mais prudente ser mais prudente?
Veremos se a história se repete como tragédia – ou se uma desconhecida Vice-Presidente, sorridente e pouco dada a detalhes, prevalece sobre o caos.
A vitória na primeira volta ainda está ao alcance do presidente. Mas Le Pen pode superar as expectativas criadas pelas sondagens.
Rui Costa Lopes, um dos investigadores referidos, diz que "o racismo é um vírus em evolução".
Se analisarmos os textos dos nossos grandes escritores e historiadores verificamos que há traços que permanecem ao longo dos séculos, apesar de todas as mudanças.
Um bad bank, mais de 1.000 milhões de prejuízo e uma reestruturação profunda imposta por Bruxelas. Assim terminou a aventura espanhola, lançada por Carlos Costa e Faria de Oliveira. A Caixa formalizou hoje a saída de Espanha.
Em termos políticos, o fim de época é também um tempo de incerteza generalizada, no qual um erro de cálculo sobre o que são os pontos fortes e fracos de cada parte já não tem margem de recuo.
Em entrevista ao FT, a comissária europeia para a Concorrência alerta para as "consequências" decorrentes da pretensão franco-alemã de diluir o enquadramento legal relativo a fusões. Para Vestager, a intenção da Alemanha e de França promoverem "campeões" empresariais põe em causa o modelo económico da União Europeia.
O Banco Central Europeu (BCE) estima que o crescimento económico mundial abrande no próximo ano e reviu em baixa as previsões para a evolução da economia na Zona Euro.
O indicador do Ifo Institute para a confiança dos empresários está em mínimos de dois anos, penalizado pela envolvente externa.
Política passou a ser "o nome do jogo" na avaliação económica, consideram os analistas do BPI na edição de Dezembro do seu boletim mensal de análise da conjuntura.
Cristina Casalinho diz que o abrandamento da economia pode condicionar subida de juros em 2019 na Europa e nos Estados Unidos.
