
Trump escreve a Bolsonaro e ataca “regime ridículo de censura” no Brasil
Donald Trump frisou ser a sua "sincera esperança que o Governo do Brasil mude de rumo, pare de atacar os opositores políticos e acabe com esse regime ridículo de censura".
Donald Trump frisou ser a sua "sincera esperança que o Governo do Brasil mude de rumo, pare de atacar os opositores políticos e acabe com esse regime ridículo de censura".
Presidente brasileiro admitiu-se como membro da Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico do Brasil, apesar de ter defendido tratamentos para a covid-19 sem evidência científica.
Presidente brasileiro é indiciado de vários crimes relacionados com a gestão da pandemia de covid-19, que matou mais de 600 mil pessoas no Brasil. Caíram indícios por homicídio e genocídio.
Um juiz do Supremo Tribunal Federal brasileiro prorrogou por mais 30 dias um inquérito sobre a alegada interferência do presidente, Jair Bolsonaro, na Polícia Federal.
A Polícia Federal pediu ainda ao Supremo mais 30 dias para concluir o inquérito que apura se o chefe de Estado tentou efetivamente interferir na instituição.
Pedidos de investigação foram provocados por uma denúncia do ex-ministro Sergio Moro, que declarou publicamente que o presidente demitiu o antigo chefe da Polícia Federal porque tinha interesse em ter alguém próximo comandando a força policial federal brasileira.
No início do mês, o ministro da Educação brasileiro, Abraham Weintraub, partilhou nas redes sociais uma imagem com a personagem Cebolinha da banda desenhada "Turma da Mónica" para sugerir que a pandemia do novo coronavírus faz parte de um "plano infalível" da China para dominar o mundo.
O procurador-geral do Brasil, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal a prisão preventiva do empresário Joesley Batista e do ex-procurador Marcelo Miller
Denúncia insere-se na operação anti-corrupção Lava Jato.
O chefe de Estado brasileiro pediu a suspeição do procurador-geral da República, alegando que o "empenho" de Janot em incriminar Temer "já ultrapassou os limites constitucionais"
O procurador-geral do Brasil, Rodrigo Janot, disse que estão em negociação novas delações premiadas
Denúncia foi entregue ao Supremo Tribunal Federal, esta segunda-feira.
Defesa do presidente brasileiro desistiu do recurso pedido ao Supremo Tribunal Federal. O julgamento começa dia 6 de Junho
Direito das grávidas a abortar em caso de suspeita é defendido pelo Procurador-Geral do Brasil.
O Procurador-Geral do Brasil, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros.
Em causa a abertura de um processo de impeachment contra o vice-presidente brasileiro.