
Guardas prisionais de Alcoentre em greve a partir de 13 de setembro mas com serviços mínimos
Greve decorre até 5 de outubro.
Greve decorre até 5 de outubro.
De acordo com a versão das autoridades, divulgada por jornais como o Haaretz ou o Times of Israel, os militantes planeavam usar drones com explosivos para assassinar Ben Gvir.
Newsletter de terça-feira.
Por todo o Estado, há sinais de escassez gritante de pessoal. Faltam dois mil guardas prisionais. Já na carreira de enfermaria faltam 20 mil profissionais. A isto poderíamos somar a falta de médicos no SNS.
Pedro Martins aponta duas causas: “A diferença entre o número de funcionários e o número de pessoas que estão efetivamente nos serviços” e a existência de um “desequilíbrio regional”.
O presidente da OVAR referiu ainda a situação de reclusos que se deslocam em cadeiras de rodas e que têm de ser ajudados por outros presos para circularem na prisão.
Uma delegação da Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso (APAR) reuniu-se hoje, durante cerca de uma hora e meia, no Ministério da Justiça, em Lisboa, com o secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Gonçalo da Cunha Pires.
De acordo com um recente relatório publicado pelo Kriminalvården a população prisional sueca pode, no cenário mais extremo, chegar às 41 mil pessoas em 2034.
No dia em que os dois reclusos portugueses fugiram estavam neste estabelecimento prisional 17 guardas para cerca de 460 detidos.
Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais recusou-se a indicar quantos profissionais se encontravam a trabalhar.
Foram capturados pela GNR às 06h40.
Fuga terá acontecido na zona de uma torre de vigia inoperacional.
O recluso estava a pintar os muros do Edifício Rumos, junto à escola do Estabelecimento Prisional de Sintra, no dia 20 de junho, quando "se furtou à vigilância dos guardas prisionais e se evadiu", disse a DGRSP, em comunicado.
Tinha 86 anos e estava internado nos cuidados paliativos de um hospital privado. Chegou a ser condenado a 17 anos de prisão pelo envolvimento na organizaçã terrorista.
Amanhã e quarta-feira vai ser debatido na Assembleia da República o programa do segundo governo de Luís Montenegro. Controlar a imigração, redução dos impostos e resolver a crise da Habitação são algumas das prioridades.
Os reclusos reclamavam de "algumas das regras que decorrem da regulamentação do regime de segurança em que se encontram" e exigiam mais atividades e ocupação