Conselho de Segurança - Os 75 anos da NATO e o tour diplomático de Orbán
Esta semana, Vasco Rato, João Carlos Barradas e Nuno Tiago Pinto analisam a cimeira da NATO em Washington e o tour diplomático do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán.
Esta semana, Vasco Rato, João Carlos Barradas e Nuno Tiago Pinto analisam a cimeira da NATO em Washington e o tour diplomático do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán.
Depois de duras críticas da União Europeia e de grande parte dos Estados-membros, a diplomacia ucraniana critica agora Orbán.
Na noite de quinta-feira, o primeiro-ministro húngaro confirmou ter vetado a revisão do orçamento da UE a longo prazo, incluindo apoio financeiro à Ucrânia, o que impediu um acordo no Conselho Europeu, e pediu uma "preparação adequada" das negociações.
Governantes dos 27 consideraram que Vladimir Putin não quer acabar com a guerra na Ucrânia e criticaram primeiro-ministro húngaro.
Viktor Orbán criticou, também, "a ofensiva LGBT+ [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgénero e outros] da UE contra as nações europeias favoráveis à família".
Primeiro-ministro húngaro disse que não iria permitir que a Hungria se transformasse num "país de imigrantes".
"Digno de Joseph Goebbels". Foi assim que uma das mais antigas conselheiras do primeiro-ministro húngaro descreveu o discurso em que Orbán apelou a que húngaros não se "misturassem" com "não-europeus".
"Será possível pedir a terceira dose, mas recomendamos que passem quatro meses após a administração da segunda", afirmou o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán.
A legislação anti-LGBTQI trouxe-o para os cabeçalhos, mas a deriva para a extrema-direita do primeiro-ministro húngaro exibe um a um os tiques clássicos: pressões sobre os media, mudança da Constituição, discurso anti-imigração e nacionalista.
O primeiro-ministro húngaro voltou a responsabilizar a comissão pelos atrasos na entrega de vacinas aprovadas para a União Europeia (UE) e salientou que os responsáveis "devem provar, com contratos, que negociaram bem e assinaram contratos que servem os interesses do povo europeu".
Viktor Orban enviou especialistas para acompanhar o desenvolvimento de vacinas na Rússia e na China e recebeu amostras da vacina russa Sputnik V.
O primeiro-ministro húngaro reiterou o seu apoio ao presidente dos Estados Unidos. Eleições acontecem em novembro.
O primeiro-ministro húngaro confirmou os dois primeiros casos de infetados pelo Covid-19 no país. Estudantes tinham vindo do Irão e ainda não apresentaram sintomas.
Conferência organizada pela International Catholic Legislators Network juntou vários líderes religiosos e políticos, incluindo o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, conotado com a extrema-direita.
A suspensão do Fidesz de Orbán tem efeito imediato, anunciou o presidente do PPE, Joseph Daul.
Primeiro-ministro húngaro disse em Budapeste que após as eleições europeias de 26 de maio deve iniciar-se uma nova era para travar o "declínio da Europa".