Controlam as maiores companhias cotadas e estratégicas, como a EDP, REN e ANA. Dominam quase todos os bancos e seguradoras. Tornaram-se donos de hospitais privados e de redes de telecomunicações, gerem várias autoestradas. São chineses, angolanos, espanhóis, franceses e de muitos outros locais – onde há dinheiro para investir, o que falta por cá.
São sete os candidatos para o triénio de 2023 a 2025: António Jaime Martins, Varela de Matos, Rui da Silva Leal, Paulo Pimenta, Paulo Valério, Fernanda de Almeida Pinheiro e o atual bastonário Luís Menezes Leitão.
Luísa Salgueiro afirmou que na sua vida é "solidária e humilde" e que "nos momentos de dificuldade não se abandona o barco. Fica-se, fica-se!".
Doutorado em Literatura Inglesa e Norte-Americana pela Brown University, António Feijó sucederá a Isabel Mota, que em maio chegará ao fim do seu mandato.
O bastonário autorizou uma auditoria depois da denúncia da presidente do Conselho Superior. Documentos internos revelam que há uma guerra na Ordem com ameaças de recurso ao Ministério Público.
Carlos Moedas conseguiu 34,25% dos votos, retirando a autarquia ao PS, que liderou o executivo autárquico da capital nos últimos 14 anos.
O herdeiro de mais de 200 milhões de euros de uma das maiores fortunas portuguesas está em apuros: vendeu fazendas no Brasil, entregou duas herdades icónicas ao BCP e foi parar a um fundo-abutre. O negócio em que o pai foi rei, o cimento, está a ser o fim da herança do filho. Luís mantém a esperança, mas as perspetivas são negras.
Natural de Viseu e advogado de profissão, Almeida Henriques tinha 59 anos, era casado e pai de três filhos.
Além de António Mexia, com funções suspensas desde julho, na sequência do processo das rendas excessivas, deixa a comissão executiva João Manso Neto, que era presidente executivo da EDP Renováveis, e é arguido no mesmo processo.
O partido quer ouvir mais de 30 personalidades e pediu acesso a 17 documentos, no âmbito da comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco.
Os partidos têm até hoje para entregarem a lista de nomes e documentos que querem ouvir ou pedir no âmbito da comissão parlamentar. PSD quer ouvir mais de 70 personalidades.
Numa carta dirigida ao presidente do Conselho Geral e de Supervisão, Luís Amado, e ao presidente da mesa da assembleia-geral, Palha da Silva, António Mexia começa por dizer que "há decisões difíceis na vida e esta é uma delas" e, na última de quatro páginas, conclui que "é a mais difícil" acima de tudo por resultar de um contexto de incompreensível injustiça".
Eleição interna do Partido Liberal Democrático irá determinar quem será o novo primeiro-ministro, já que o partido tem a maioria nas duas câmaras do parlamento nipónico.
A carta de António Costa tinha seguido há três semanas e na altura a PGR revelou que a iria analisar. Agora revela quais os departamentos que ficam com o assunto, sendo um deles o DCIAP.
"A Lone Star reafirma que nunca fez parte de nenhum tipo de transação para aquisição de ativos, incluindo ativos imobiliários, do Grupo Novo Banco", afirma o fundo.
O presidente executivo do Novo Banco está disponível para prestar todos os esclarecimentos ao parlamento depois de notícias sobre operações de venda de imóveis.
