
Parlamento reúne-se hoje em plenário para discutir proposta da criação de comissão técnica sobre incêndios
Estão previstos 135 minutos para a discussão da proposta.
Estão previstos 135 minutos para a discussão da proposta.
O eurodeputado Charlie Weimers prestou homenagem ao ativista político norte-americano baleado na quarta-feira e 'forçou' um minuto de silêncio que acabou por se transformar num minuto barulhento no plenário.
O autarca frisou que saber 24 horas antes da realização do plenário não possibilita "haver serviços mínimos", já que não é uma greve e vai prejudicar os lisboetas "na noite mais importante da cidade", véspera de Santo António.
A empresa destaca que a convocatória das organizações sindicais para o plenário apela "à participação de todos os trabalhadores, não considerando a necessidade de assegurar serviços de natureza urgente e essencial", devido às festas dos Santos Populares de Lisboa.
O bloqueio mais relevante, contudo, reside na própria estrutura do funcionamento parlamentar: como cada partido tem muito poucas oportunidades de agendamento em plenário, os temas menos mediáticos ficam, como é natural, para trás.
Rui Paulo Sousa disse que foi "pedido ao presidente da Assembleia da República a possibilidade de o relatório ser apresentado em plenário" esta quarta-feira.
No último plenário que presidiu, José Pedro Aguiar-Branco disse que foi uma "honra" ter desempenhado o cargo e desejou a todos que fossem felizes.
"Se na próxima reunião não houver respostas da administração, no cumprimento da decisão do plenário, será entregue o pré-aviso de greve para o dia 11 de março", avança o sindicato.
A deputada considerou "mais grave" que, através das acusações que lhe foram feitas, terem sido no "plenário ofendidas todas as pessoas com deficiência, rotuladas como incapazes, inábeis ou incompetentes", o que disse ser inaceitável.
A moção tem aprovação anunciada em plenário caso os principais partidos da oposição (PS, JPP e Chega, que juntos têm maioria absoluta) mantenham a decisão anunciada de votarem a favor.
A deputada do PAN, Inês Sousa Real, foi mais longe do que Hugo Soares, responsabilizou o Chega e revelou casos que se passaram consigo.
Aconselha-se com Ventura, com Deus e... consigo. Admite que interrompe o plenário por não tolerar que insultem o seu líder. Já quando lhe chamam “grunho”, ignora.
De acordo com a mesma fonte, a nomeação foi esta quarta-feira decidida pelo plenário do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), esta manhã, por "voto secreto e maioria".
O líder do Chega disse ter sido "informado esta manhã pelo líder parlamentar do PSD que o PSD não acompanharia" a proposta na votação em plenário e por isso o partido decidiu avançar com a imposição deste inquérito parlamentar.
Votação decorreu durante a tarde, entre as 16h25 e as 17h15, por voto secreto, e os resultados foram anunciados em plenário cerca de uma hora depois.
O PS agendou para o primeiro plenário do ano um debate sobre a representação de interesses, para o qual apresentou o seu projeto de lei, tal como fizeram PSD, IL e PAN.