
Autarquias de todo o país afetadas por concursos desertos
Desde as autarquias mais desertas até às mais populadas, é cada vez mais comun que concursos públicos fiquem sem qualquer resposta.
Desde as autarquias mais desertas até às mais populadas, é cada vez mais comun que concursos públicos fiquem sem qualquer resposta.
Falhado o objetivo das 17 mil novas camas até ao final de 2024, o Governo procura agora soluções numa parceria com os privados para a construção de mais residências em 2025.
Até ao final do ano, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação estima que o número de camas em residências públicas chegue às 17 mil, no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), uma capacidade insuficiente para receber os mais de 100 mil estudantes deslocados.
Ainda esta semana, novos dados apontam que os estudantes portugueses dizem não ter dinheiro para comer bem no fim do mês. Em cada número há uma pessoa, um jovem, um estudante e uma família.
Os grandes custos no que toca à habitação e as baixas expectativas salariais em Portugal são apresentados como as principais razões para a vontade de sair. Especialista Pedro Góis defende que é preciso ouvir os jovens.
Os estudantes são colocados no ensino superior, mas ficam desalojados. Uma etapa feliz na vida de um jovem rapidamente se transforma num cenário pouco animador.
Alexandre conseguiu um quarto em Lisboa por 228 euros, Carolina está no Porto e paga 300 – conheça os truques para sobreviver à saga das casas para estudantes.
O aumento é, sobretudo, justificado pelo número de beneficiários de ASE no escalão C.
Todos os grupos parlamentares reconheceram que a falta de alojamento é um dos principais obstáculos no acesso ao ensino superior, mas enquanto a oposição exigiu medidas urgentes, o PS considerou as propostas em discussão redundantes.
170 Novas camas reforçam oferta de alojamento
Até os estudantes internacionais, que não costumam registar problemas, pediram ajuda em Lisboa, revela presidente da Federação Académica. No Porto a situação não é melhor: "Alunos estão colocados, mas desalojados."
Associação Académica de Coimbra marcou o Dia do Estudante com protesto e pediu um teto máximo para os alunos estrangeiros frequentarem mestrados.
Plano de alojamento fracassa porque Governo cobrou juros altos através da Fundiestamo.
Governo afirmou que estavam disponíveis 780 camas para estudantes ao abrigo do plano nacional de Alojamento, mas admitiu constrangimentos em alcançar as 2.500 camas previstas até ao final do ano letivo.
Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, apresentado no início de 2019, previa muito mais vagas para os estudantes.
O Governo garantiu que as orientações da DGS para as residências de estudantes serão conhecidas este mês, mas que instituições universitárias já foram consultadas.