
Costa assegura aumento máximo de 25 euros no IUC este ano e em 2025
Primeiro-ministro está a defender o Orçamento do Estado para 2024 no Parlamento e atacou a oposição acerca do Imposto Único de Circulação. Proposta será votada na terça-feira.
Primeiro-ministro está a defender o Orçamento do Estado para 2024 no Parlamento e atacou a oposição acerca do Imposto Único de Circulação. Proposta será votada na terça-feira.
Depois de roubar a bandeira das contas certas ao centro-direita, António Costa tem no Ministério das Infraestruturas a principal arma para deixar um legado ao País. E isso não se coaduna com mudanças sucessivas de ministros, com todos os atrasos na aplicação de recursos que essas trocas implicam.
Atrasos, perturbações e as condições para os passageiros portadores de deficiência ou mobilidade reduzida "geraram maior insatisfação", revelou o documento.
António Costa falou durante a apresentação do Plano Nacional de Investimentos para 2030 e garantiu que prioridades serão: mobilidade, energia e regadio. Primeiro-ministro deixou ainda palavra de incentivo à indústria da construção.
Uma delegação da Região de Coimbra reuniu-se com representantes do Ministério das Infraestruturas e da Habitação, "para discutir a temática do aeroporto na região Centro".
Comissão política distrital acusou o PS de usar falsas declarações para justificar o falhanço das reivindicações da região esquecidas pelo Governo socialista no Plano Nacional de Investimentos 2030.
A escolha deste ministro como figura de cartaz do PS ao Parlamento Europeu mostra como António Costa premeia a incompetência e o ilusionismo.
"Deparamo-nos com a sexta remodelação governativa em apenas quatro anos e o mandato ainda não terminou", criticou vogal da Comissão Política Nacional do PSD, André Coelho Lima.
O PSD considerou hoje que a remodelação do Governo passa uma imagem de "instabilidade e desorientação" ao país e ao exterior, defendendo que os novos titulares das pastas não vão fazer mais do que "gestão corrente".
Da esquerda à direita do PS, choveram críticas ao Plano Nacional de Investimentos para a próxima década. PSD e CDS acusaram o Governo de eleitoralismo. Já Bloco de Esquerda, PCP e Verdes exigiram mais ambição.
O vice-presidente do PSD Nuno Morais Sarmento disse este domingo que o anúncio do Governo, em final de mandato, do Plano Nacional de Investimentos (PNI) 2030 dá "vontade de rir" e é uma confissão de falhanço e incompetência.
Deputados do PS apresentaram um projeto de resolução para que a análise do plano com as prioridades de investimento para a próxima década seja feita por áreas temáticas, de forma a que seja possível "um amplo consenso político".
O presidente do PSD aceita o repto do Governo para a promoção de um consenso alargado em torno do próximo Plano Nacional de Investimentos. Rui Rio avisa, porém, estar indisponível para participar na elaboração de uma mera "lista de obras" e alerta para a importância de pequenos investimentos complementares.
O grande objectivo do Plano Nacional de Investimentos para a próxima década é "descongestionar a grande coluna ferroviária do país", adianta o ministro das infraestruturas, Pedro Marques. Para isso, conta com os votos favoráveis do PSD.