
Reino Unido quer julgar traficantes que anunciam passagens do Canal da Mancha nas redes sociais
Mais de 25 mil pessoas chegaram à Grã-Bretanha de barco este ano, um aumento de 50% em relação ao mesmo período em 2024.
Mais de 25 mil pessoas chegaram à Grã-Bretanha de barco este ano, um aumento de 50% em relação ao mesmo período em 2024.
A conclusão é de um estudo conduzido por investigadores do Ispa.
Imagine um portátil tão leve que quase se esquece de que o está a transportar, mas tão poderoso que responde, sem hesitar, às exigências do seu dia — seja a criar, trabalhar, explorar ou simplesmente desligar do mundo.
Devemos ser exigentes com os nossos líderes, cuidadosos com os nossos comportamentos digitais e conscientes de que a segurança do país começa muitas vezes nas pequenas decisões do nosso dia-a-dia: uma palavra-passe forte, um link que evitamos abrir, uma notícia que escolhemos verificar.
A hiperconectividade pode acrescentar um impacto negativo no funcionamento cognitivo e na saúde mental. Ainda que não tenhamos (ainda) provas causais robustas, a preocupação é válida e os seus efeitos reconhecidos pela maior parte das pessoas, razão pela qual a geração Z está a revelar-se pioneira na alteração de comportamentos em relação ao digital.
Durante décadas, vender casa em Portugal implicou recorrer a uma agência imobiliária tradicional, aceitar comissões elevadas e abdicar de grande parte do controlo sobre o processo. Mas o setor está a mudar.
A equipa está a "analisar a origem da falha, visando a sua rápida resolução" e os serviços do Ministério têm "a forte expectativa" de que na terça-feira, ao início do dia", a situação esteja regularizada".
A nostalgia é a nova tendência em quase tudo, uma reviravolta cultural que desliga ecrãs e notificações.
À noite, pode acender velas (com cautela) e lanternas a pilhas. Jante uns enlatados, ou uma salada e oiça rádio – como antigamente. Prioridade: ativar o modo de poupança dos telemóveis.
Os eventos do Offline Club servem para desconectar. Paga-se €12 para ficar longe do telemóvel a conviver, a ler, a escrever ou a jogar.
A propósito do Dia da Internet Mais Segura, a coordenadora do estudo de âmbito nacional fala sobre os alvos mais vulneráveis - os jovens - e a necessidade de haver mecanismos de apoio. Em consulta, tanto a psicóloga como os colegas deparam-se com o crescimento de casos.
As redes sociais digitais são, afinal, boas ou más para a nossa vida pessoal, profissional, bem-estar e saúde mental?
O mundo, como o conhecemos - e não necessariamente como poderia ser - assenta num sistema económico que se transformou num sistema social baseado no lucro, sem que se olhem a meios para atingir os fins, sempre os mesmos, baseados no poder do capital.
A transição de parte da nossa vida para o mundo digital é imparável e inevitável. Por isso, há que aprender a reconhecer o perigo, conhecendo os vários tipos de ameaças e as formas de nos precavermos.
Se para uns, o digital é vida, para outros, há vida fora do digital. Regressam as revistas em papel, bem feitas e que dão vontade de ler, abrem livrarias cheias de livros que queremos tocar, cheirar e folhear, onde o culto do livro é uma experiência.
As grandes fortunas tornam-se cada vez maiores e as maiores empresas do mundo crescem, baseando esse crescimento na transformação dos dados que recolhem sobre cada um de nós.