O militar Sergei Shoigu foi substituído pelo economista Andrei Belousov, que nunca serviu no exército. Kremlin justifica com aposta na inovação, mas amigo de Putin sai após várias polémicas.
Foi o ano de todos os perigos: terrorismo, guerras, inflação, ataques à democracia, distúrbios, ditadores e mercenários, todos desenhados a par e passo por Vasco Gargalo para a SÁBADO.
Presidente ucraniano já era esperado em Nova Iorque, mas fará ainda uma visita à sede do poder político norte-americano. Administração Biden quer avançar com novo pacote de ajuda.
No sábado, Putin avançou que a Rússia pretende posicionar mísseis nucleares táticos na Bielorrússia, que partilha uma fronteira de cerca de 1.111 quilómetros com a Ucrânia, como resposta aos envios de apoio militar por parte da NATO a Kiev.
Nikolái Pátrushev considera que "os países da NATO fazem parte do conflito" uma vez que "enviam armas e munições às tropas ucranianas, fornecem informações, inclusive de satélites e drones".
No país prevalece a doutrina de que a Pátria está sob ameaça, cerceada na justa ambição de salvaguardar valores russos na luta contra ocidentais apostados na destruição da ideia de família fiel ao Estado e seus valores.
O Kremlin acusa a UE de estar a encorajar a escalada de tensão ao aplicar sanções ao enclave ladeado pela Lituânia e pela Polónia.
Proibição de transporte de algumas mercadorias da Lituânia para a região russa de Kaliningrado, surge devido ao pacote de sanções impostas a Moscovo pela União Europeia.
Entre os detidos encontram-se padres, voluntários, ativistas e jornalistas. Combates mantêm-se intensos em Severodonetsk e Lysychansk.
Um dos homens mais próximos do presidente russo, Vladimir Putin, acusa os países do Ocidente de impor a guerra, movidos por interesses egoístas.
Maduro não gostou de perguntas de Jorge Ramos sobre democracia e crise humanitária.
Os EUA avançaram com sanções sobre o gigante de leste. A produção de petróleo russa pode sofrer com as limitações ao nível da tecnologia. Os preços da matéria-prima afastam-se agora do terreno negativo.
O presidente dos EUA considerou que a cimeira com o homólogo russo foi um "êxito".
Foi ainda debatida a troca de informações de combate a crimes em regiões de fronteira
