O orçamento da UE pretende contribuir para melhorar a vida de cerca de 450 milhões de pessoas e tem impacto em inúmeras áreas do dia a dia. Muitos defendem a necessidade de o reforçar, tendo em conta os desafios que a Europa enfrenta. Para já, a União dispõe de cerca de 2 biliões de euros, entre o orçamento de longo prazo e a “bazuca” europeia, para investir na economia até 2027.
Uma forma de atrair os portugueses às urnas. Mas há outros argumentos, como a necessidade de defender o espaço europeu, cada vez mais ameaçado.
A revisão em baixa reflete "as repercussões da guerra na Ucrânia", bem como uma política monetária mais restritiva.
O segundo discurso anual sobre o Estado da UE de Von der Leyen deverá abordar a recuperação económica da UE, apoiada nas transferências de fundos de recuperação para os Estados-membros.
Em Portugal, a confiança em que o Governo fará bom uso dos fundos da chamada 'bazuca' anti-crise fica acima da média europeia, já que 53% dos inquiridos diz confiar numa utilização apropriada dos 16,6 mil milhões de euros a que tem direito.
Uma vez aprovado este primeiro pacote de planos nacionais de investimentos e reformas, resta a Comissão Europeia celebrar com os 12 Estados-membros os acordos de financiamento.
A presidente da Comissão Europeia vai anunciar formalmente a aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal, que será ainda sujeito a aprovação por parte do colégio de comissários europeus.
O Tribunal Constitucional alemão permitiu que a país adote a legislação necessária para a emissão de dívida conjunta na União Europeia, pelo que caiu um dos principais obstáculos ao avanço do plano de recuperação europeu.
Chegou "o momento de os Estados-membros [da União Europeia] canalizarem toda a atenção" para a apresentação dos seus planos nacionais de recuperação e resiliência, defende ministro.
Principal tema em cima da mesa no encontro no Palácio do Eliseu é a preparação da presidência portuguesa da União Europeia.
O presidente do Conselho Europeu acrescenta que este pacote de recuperação de um montante global de 1,8 biliões de euros, por muitos designado como a ‘bazuca’ para combater a crise provocada pela pandemia da covid-19, está assim a postos para impulsionar "a transição verde e digital" da Europa.
A reunião do Conselho da Europa de quinta e sexta vai determinar se o pacote de recuperação para fazer face à crise da covid-19 avança sem os Estados-membros que o estão a bloquear, Hungria e Polónia.
Budapeste e Varsóvia cumpriram a 'promessa' de vetar um pacote que exija o respeito pelo Estado de direito, deixando a Europa em novo impasse, a menos de mês e meio do final do ano.
O primeiro-ministro e a presidente da Comissão Europeia vão encontrar-se em Lisboa para a apresentação das prioridades dos planos de recuperação e resiliência europeu e português.
A presidente da Comissão Europeia garante que "a União Europeia está solidária com Portugal" face à crise provocada pela pandemia da covid-19.
Nas Projeções de Verão, divulgadas esta terça-feira, a Comissão Europeia admite que "o pior pode já ter passado", mas reconhece que a crise trará "aumento da divergência, desigualdade e insegurança".
