Guerra nuclear: o regresso do espectro
Putin e Trump trocam argumentos, testes e retórica. A China prepara-se para ficar ao nível dos EUA e da Federação Russa. E há novos atores à espreita no tabuleiro instável de uma nova guerra fria.
Putin e Trump trocam argumentos, testes e retórica. A China prepara-se para ficar ao nível dos EUA e da Federação Russa. E há novos atores à espreita no tabuleiro instável de uma nova guerra fria.
Wang Yi assegurou que a China vai sempre defender a resolução da guerra na Ucrânia através "do diálogo e da paz". Já reuniu com o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano e agora vai reunir com Putin.
Secretário-geral da NATO deu conferência com ministro ucraniano e responsável da UE pelos Negócios Estrangeiros.
O anúncio foi feito por Vladimir Putin durante o discurso do Estado da Nação. As inspeções aos dois países estão paradas desde 2021.
Ministro da defesa russo diz que ataques ucranianos estão a ser planeados pelos Estados Unidos e pela Alemanha. Esta manhã um depósito de armas na Crimeia explodiu deixando pelo menos duas pessoas feridas.
Washington anunciou que queria inspecionar armas nucleares russas sob um tratado celebrado entre os dois países. Moscovo recusa.
Covid-19, guerra no Afeganistão, braço-de-ferro com a Rússia, a ameaça chinesa e todos os velhos problemas internos. O que fez o novo Presidente dos EUA?
Um relatório revelou que a Rússia tentou interferir nas eleições norte-americanas de 2020 e Biden disse que Putin ia "pagar o preço". Moscovo chamou o embaixador dos EUA para discutir relações.
Os EUA têm um novo presidente. O que muda a partir de agora para os americanos, mas também para o mundo, agora que o democrata Joe Biden substituiu na Casa Branca o republicano Donald Trump.
O Ministério da Defesa russo anunciou que o submarino Vladimir Monomakh, da Frota do Pacífico, lançou quatro mísseis Bulava a partir do mar de Okhotsk.
Comando Espacial dos Estados Unidos da América diz ter "provas" de que Moscovo "conduziu um teste não destrutivo de uma arma anti-satélite a partir do espaço", a 15 de julho.
Segundo Donald Trump, a Rússia está a desenvolver um novo míssil de cruzeiro, o que constitui uma violação do tratado.
Em plena troca de ameaças com a Coreia do Norte, o presidente americano afiançou que o arsenal nuclear "é agora muito mais forte e poderoso do que alguma vez foi". Mas não é, até porque o único plano nuclear em curso foi iniciado pelo presidente Barack Obama e tem conclusão prevista para daqui a 30 anos.