Uma semana e meia depois do apagão, a gestora das redes de energia nacional prepara-se para voltar a ligar a ficha a Espanha. Importação retoma esta quinta-feira, mas de forma limitada.
Portugal continua a ser o quarto país europeu com maior incorporação renovável na geração de eletricidade, atrás da Noruega, Áustria e Dinamarca.
Valores na Europa deverão manter-se nos 36 euros, em 2025.
A partir de junho, a fatura média mensal para um casal sem filhos, com uma potência contratada de 3,45 kVA e um consumo de 1.900 kWh por ano será de 37,49 euros.
O estudo revelou que a produção de energia renovável, entre 2018 e 2022, permitiu evitar a emissão de mais de 74 milhões de toneladas equivalentes de dióxido de carbono.
Medida foi implementada com o objetivo de fazer face à crise energética provocada, em parte, pela guerra na Ucrânia.
Os preços da tarifa de energia no mercado regulado de eletricidade vão baixar a partir de 1 de abril. A ERSE estima uma redução média de 3% na fatura mensal para os clientes domésticos.
Pão, eletricidade, portagens ou telecomunicações entre as despesas que vão ficar mais caras. Inflação em novembro atingiu os 9,9%
Entidade reguladora justifica aumento dizendo que os mercados de energia estão "particularmente afetados pelo conflito que decorre entre a Ucrânia e a Rússia"
Luzes só serão ligadas a partir de 06 de dezembro e apenas entre as 18:00 e as 23:00 horas (sextas e sábados ficam até à meia-noite).
O novo tarifário será aplicado até ao final do ano, sendo revisto face às alterações do mercado.
Em alguns casos, vai pesar quase mais 40 euros na fatura mensal.
Este aumento produz efeitos a partir de 01 de outubro.
Os 27 estados-membros vão reunir-se a 9 de setembro numa reunião extraordinária, para discutir as medidas de combate à crise energética.
Ministro do Ambiente anunciou que os 1,4 milhões de consumidores que estão no mercado livre vão poder voltar ao mercado regulado e ter acesso a preços que podem chegar a ser menos de metade do que no mercado livre.
O aumento foi comunicado por Vera Pinto Pereira, CEO da EDP Comercial, em declarações à agência Lusa, justificando que ao contrário das outras comercializadoras a EDP ainda não tinha feito qualquer mexida nos preços do gás este ano.
