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A logística
tornou-se um fator estratégico fundamental para a economia, a sociedade e até
mesmo o ambiente. Com o comércio eletrónico a crescer a um ritmo sem
precedentes e as metas de sustentabilidade a tornarem-se cada vez mais
exigentes, as soluções antigas já não são suficientes. É preciso pensar de
forma diferente e Portugal tem condições únicas para estar na vanguarda desta
mudança.
A sua
localização geográfica, que liga a Europa a dois continentes, e a sua paisagem
urbana diversificada, tornam o país especialmente adequado para introduzir um
novo modelo de negócio: a descentralização logística. Em vez de um único centro
de distribuição nacional, o foco está em vários hubs regionais que
aproximam os produtos dos consumidores, reduzem custos e aceleram os processos.
“Este é
precisamente o caminho seguido pela Logicor, líder europeia no setor
imobiliário logístico. O grupo investiu em ativos que funcionam como centros de
proximidade, capazes de responder a um mercado logístico exigente. O resultado
é um impacto direto em diferentes áreas de negócios, como saúde, alimentação,
farmacêutica, indústria e comércio eletrónico”, começam por explicar os
responsáveis da Logicor Portugal.
Segundo a
empresa gestora e promotora de imobiliário de logística na Europa, “os
medicamentos e equipamentos chegam mais rapidamente aos hospitais de todo o
país; os produtos agrícolas mantêm-se mais frescos e chegam aos consumidores
com menor risco de desperdício; as fábricas garantem uma maior estabilidade no
abastecimento de matérias-primas; e as compras online podem ser
entregues em 24 ou 48 horas, mesmo em áreas distantes dos grandes centros
urbanos”.
Mas – é-nos
explicado – os benefícios vão além da eficiência. A criação de centros
logísticos em regiões estratégicas, mas mais pequenas, apoia o crescimento
económico local ao gerar emprego, atrair investimento e ajudar a reter a
população. É uma forma tangível de reduzir a diferença entre as zonas costeiras
e o interior do país. Ao mesmo tempo, a redução dos quilómetros de transporte
significa menos emissões de carbono, menos tráfego e maior eficiência
energética — uma contribuição essencial para os objetivos de sustentabilidade
de Portugal e da União Europeia.
O foco em
localizações estratégicas também reforça a resiliência da cadeia de
abastecimento. “Os últimos anos demonstraram a vulnerabilidade dos modelos
excessivamente centralizados, seja devido à pandemia ou a perturbações no
transporte marítimo ou terrestre global”, recordam os responsáveis da empresa,
prosseguindo: “Com vários pontos logísticos distribuídos por todo o país, as
empresas e os consumidores estão mais protegidos contra a escassez de stocks,
atrasos ou choques internacionais. É uma forma inteligente de garantir a
continuidade num mundo cada vez mais imprevisível e sujeito a crises globais.”
Plataformas
modernas e tecnológicas
Outro fator
fundamental é a inovação. Os ativos da Logicor são plataformas modernas
concebidas para integrar tecnologia de ponta: desde sistemas digitais de gestão
de inventário e fluxos até soluções de eficiência energética, os armazéns da
empresa estão preparados para responder a todo o tipo de pedidos dos clientes,
às exigências de hoje e às necessidades de amanhã. “Esta abordagem posiciona
Portugal como um destino competitivo para empresas que procuram operações
logísticas avançadas, contribuindo simultaneamente para a transição ecológica e
digital do país”, assegura a Logicor.
Para a
Logicor, investir em áreas estratégicas não é apenas uma forma de ganhar
eficiência: é um compromisso com o futuro. Cada novo projeto é concebido para
trazer benefícios económicos, sociais e ambientais, ao criar valor para as
empresas, para as comunidades e para os territórios. É este equilíbrio entre
escala global e impacto local que distingue a empresa e lhe permite ser uma
referência em toda a Europa.
Com uma
forte rede europeia e uma visão clara para o futuro, a Logicor demonstra que
apoiar os clientes no fluxo do seu comércio, mais perto dos centros urbanos, é
mais do que uma tendência: é uma necessidade estratégica. Ao estabelecer os
centros logísticos mais perto das pessoas e das empresas, cria valor, promove o
equilíbrio territorial e constrói um setor preparado para os desafios do
futuro.
Palmela representa outro eixo fundamental na rede da Logicor
Vila Nova
de Gaia, Palmela, Santo Tirso…
No norte do
país, esta iniciativa concretiza-se no Centro Logístico de Canelas, em Vila
Nova de Gaia. A poucos minutos do Porto e com mais de 21 000 m² divididos em
quatro frações, este espaço foi concebido para acolher operações de elevado
valor acrescentado. Uma das unidades já foi arrendada a um operador
internacional do setor automóvel, enquanto as restantes unidades oferecem
soluções flexíveis para diferentes perfis de ocupação. Além da sua dimensão e
localização privilegiada, o projeto incorpora um forte compromisso ambiental,
com a certificação BREEAM Excellent e a instalação de painéis solares capazes
de gerar quase 200 MWh por ano.
Palmela
representa outro eixo fundamental na rede da Logicor, com três ativos que
totalizam mais de 100 000 m². Palmela 6 destaca-se com mais de 17 000 m² de
espaço disponível e 10 metros de altura livre, posicionada para operações de
grande escala. Palmela 4, com aproximadamente 8000 m², combina eficiência
energética com uma localização altamente visível, ideal para operações de
distribuição na Área Metropolitana de Lisboa. Palmela 3, com 4458 m², é ideal
para operadores nacionais e internacionais ativos ao longo do eixo
Lisboa-Madrid.
No norte, em
Santo Tirso, o Ermida Park reforça a presença da Logicor com mais de 40 000 m²
distribuídos por dois armazéns contíguos. A menos de 30 quilómetros do Porto,
este ativo combina modularidade, eficiência energética e uma localização
privilegiada numa região com uma forte tradição industrial. Uma unidade de 6000
m² está pronta para arrendamento. É uma resposta concreta à crescente procura
por espaços modernos e sustentáveis na área.
…
Montijo, Póvoa de Santa Iria e Alverca
No Montijo,
no Bairro do Barrão, está em construção um dos projetos mais ambiciosos da
empresa: um complexo de 40 000 m² que ampliará significativamente a oferta
logística na margem sul. Simultaneamente, estão em curso novos desenvolvimentos
na Póvoa de Santa Iria (30 000 m²) e uma remodelação planeada em Alverca (10
000 m²). No total, estas iniciativas irão adicionar mais de 80 000 m² ao
mercado, reforçando o papel de Portugal como destino estratégico para operações
logísticas de última geração.
“O investimento da Logicor em Portugal demonstra que a
logística pode simultaneamente impulsionar o crescimento económico, promover a
coesão territorial e fomentar a sustentabilidade. Ao investir em projetos
modernos, energeticamente eficientes e estrategicamente localizados, a empresa
não só satisfaz as exigências imediatas do mercado, como também prepara o país
para os desafios da próxima década. Mais do que construir armazéns, a Logicor
está a ajudar a redesenhar as infraestruturas que sustentam a competitividade
nacional e europeia”, concluem os seus responsáveis.
No Montijo, no Bairro do Barrão, está em construção um dos projetos mais ambiciosos da empresa
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