
Humoristas regressam a Portugal e falam em "tratamento desumano"
Gilmário Vemba diz que não sabe se houve motivação política por trás da proibição dos humoristas de entrarem em Moçambique.
Gilmário Vemba diz que não sabe se houve motivação política por trás da proibição dos humoristas de entrarem em Moçambique.
Os humoristas Hugo Sousa, Gilmário Vemba e Murilo Couto alegam que tentaram ainda no aeroporto adquirir o visto de atividades culturais que lhes foi solicitado.
O diretor-geral do Serviço Nacional de Migração acrescentou que o promotor do evento em causa deveria "ter solicitado" uma credencial para o espetáculo às autoridades competentes moçambicanas, que posteriormente seria utilizada para o pedido de emissão de visto cultural para entrada no país.
O Presidente da Câmara de Oeiras garantiu ainda estar tranquilo em relação ao assunto.
Artigo da SÁBADO em 2023 relatava estranhos negócios, contratos e transferências de dinheiro. Ministério Público entrou hoje na câmara.
Moçambique viveu, desde outubro, um clima de forte agitação social, com manifestações e paralisações convocadas por Venâncio Mondlane, que rejeita os resultados eleitorais de 09 de outubro, que deram vitória a Daniel Chapo.
Eis um espetáculo sobre a guerra colonial vista por um capitão em Moçambique, uma coreografia que abarca muitas danças e Carla Maciel e Isabel Costa no Meridional.
Anamalala é uma expressão da língua local macua, da província de Nampula, no norte de Moçambique, com o significado de "vai acabar" ou "acabou", usada pelo antigo candidato presidencial Venâncio Mondlane durante a sua campanha eleitoral .
Greve aplica-se a escolas de Timor-Leste, Moçambique, Angola e São Tomé e Príncipe.
A tempestade que recebeu o nome de Jude continua com potencial para evoluir a ciclone tropical nas próximas horas. Há registo de danos materiais, com falhas na eletricidade e rede de telemóvel.
Em destaque, os mitos da alimentação explicados com a ajuda de quatro especialistas, uma entrevista com Venâncio Mondlane, conhecido como o “Presidente do Povo” de Moçambique e ainda o esconderijo de Fernanda Torres em Lisboa
A SÁBADO entrevistou, em exclusivo desde o seu quartel-general em Maputo, o candidato que (alegadamente) perdeu a eleição presidencial mas que arrasta milhares sempre que sai às ruas. Montou um Governo paralelo para monitorizar o Executivo da Frelimo nos primeiros 100 dias e espera ver as 30 medidas que exigiu cumpridas até 27 de abril. Depois, a turbulência pode voltar a Moçambique.
Tinha uma jurisdição local, em Moçambique, e uma rede de informadores. Contudo, rivalizava com a polícia política para ter mais recursos: uma de muitas guerras por contar. A investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa faz revelações surpreendentes no seu novo livro, a ser lançado no próximo dia 27.
Ao contrário do cromatismo, o clamor que saiu das gargantas de dezenas de milhares de moçambicanos era bem definido: Venâncio! Venâncio! Este país é nosso! Salva Moçambique! Foi assim no Chibuto, na Macia/Bilene e no Xai-Xai, a capital da província.
Presidente da República de Moçambique foi eleito hoje presidente do partido Frelimo, no poder em Moçambique desde a independência, com 243 votos a favor e duas abstenções. Centro de Integridade Pública deu entrada com uma providência cautelar alegando incompatibilidade de funções.
António viu os seus armazéns serem pilhados, Maria foi para África do Sul com os filhos no início das manifestações, Jaime manteve a família mais tempo em Lisboa depois do Natal. Os portugueses admitem as suas preocupações sobre a segurança e a economia moçambicana no futuro, mas não estão dispostos a sair a correr de um país onde gostam de viver - e onde têm negócios e, em alguns casos, raízes familiares.