
Facebook bloqueia vídeo de francês que quer deixar-se morrer em direto
Alain Cocq, de 57 anos, anunciou que se ia deixar morrer em direto na Internet para exigir o direito a "uma morte digna". Facebook bloqueou a sua transmissão.
Alain Cocq, de 57 anos, anunciou que se ia deixar morrer em direto na Internet para exigir o direito a "uma morte digna". Facebook bloqueou a sua transmissão.
O doente pediu a intervenção de Macron para que autorizasse um médico a prescrever-lhe um barbitúrico que lhe permitisse "partir em paz". O presidente recusou por "não estar acima da lei".
Chefe de Estado desvalorizou os números de terça-feira - o Brasil ultrapassou o total de mortos da China, com um recorde de 474 óbitos nas últimas 24 horas - afirmando que "nunca ninguém negou que haveria mortes".
O Parlamento debate e vota, esta quinta-feira, cinco projetos de lei para despenalizar e regular a morte medicamente assistida em Portugal. Mas o debate foi longo e "musculado".
Deputada não inscrita diz que este é "um direito" que considerou não ser referendável.
Quanto à forma como os católicos podem intervir na defesa do referendo, Manuel Barbosa revelou que "cada diocese verá a forma concreta" como o fará.
Morte aconteceu nove dias depois do hospital ter começado o protocolo para retirar a alimentação e hidratação artificiais ao francês.
O tetraplégico francês em estado vegetativo desde 2008 teve finalmente as máquinas desligadas. Depois de anos a lutar contra esta decisão, os pais de Vincent resignaram-se mas não conseguem aceitar a morte do filho.
Enfermeiro não deixou por escrito um testamento vital e a sua situação converteu-se em França num símbolo do debate sobre a morte digna.
A denúncia foi feita pela Codevida, uma aliança de organizações dedicadas à defesa e ao direito à saúde dos venezuelanos.
A eurodeputada do Bloco de Esquerda lamentou morte do antigo dirigente do partido.
A discussão sobre a eutanásia e o suicídio medicamente assistido é o exemplo das questões que, além de partidos e doutrinas, nos irão dividir como sociedade. Isto poderá levar à criação de novos grupos, ou apenas à construção de argumentos diferentes.
O presidente do PSD apresenta o seu testemunho sobre a eutanásia no livro "Morrer com dignidade – a decisão de cada um". Conheça a opinião de Rio, que a SÁBADO divulga em exclusivo.
Um pediatra que cuida de pacientes em cuidados paliativos questionou-os sobre o que dava sentido à vida.
Supremo tribunal italiano ponderou a possibilidade de Riina "morrer com dignidade" em casa. Recorde o artigo da SÁBADO sobre o mafioso que matou 200 pessoas e ordenou o mesmo fim a mais de três mil. Morreu esta quinta-feira, aos 87 anos.
O médico psiquiatra, fundador da Associação de Apoio aos doentes depressivos e bipolares, considera que "a chamada morte assistida é um falso direito"