Na Praça Carlos Alberto, o monumento aos Mortos da Grande Guerra e a estátua de Humberto Delgado surgiram pintadas com lágrimas azuis.
A 30 de Dezembro de 1959, milhares de lisboetas fizeram fila para estrear o metropolitano. Venderam-se tantos bilhetes que os funcionários passaram a noite a contar moedas. E, no dia seguinte, muitos passaram o Fim de Ano nas carruagens.
Presidente percorreu a pé algumas centenas de metros desde o hotel em que ficou instalado até ao local das celebrações, sempre rodeado de dezenas de cidadãos, tirando sucessivamente fotografias.
Este domingo está agendada a cerimónia do içar da Bandeira Nacional, com a presença do Presidente da República, pelas 10h15, junto ao Monumento aos Mortos da Grande Guerra. É o início das comemorações do 10 de Junho.
Em Portalegre, o chefe de Estado vai condecorar as quatro Forças Nacionais Destacadas em missão ao serviço das Nações Unidas.
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas irá terminar em Cabo Verde, onde o Presidente da República e o primeiro-ministro estarão entre segunda e terça-feira.
Honras militares a Marcelo e hino de Portugal no arranque da cerimónia histórica. Cavaco Silva foi ausência notada.
"Cem anos depois, celebramos a paz e a reconciliação entre os povos europeus e a sua vontade de construirmos juntos um futuro comum", afirmou primeiro-ministro.
"É uma vergonha. As campas estão todas tortas", lamenta Álvaro Simões Rodrigues, cujo avô foi soldado.
O Presidente da República marcou presença numa cerimónia de homenagem aos soldados lusos que combateram na Primeira Guerra Mundial.
Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, foram recebidos com aplausos e braços no ar.
Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, foram recebidos com aplausos e braços no ar.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, confirmou hoje que o presidente francês, Emmanuel Macron, vai participar nas comemorações do centenário da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial
Quando foi detido, o suspeito fez a saudação romana ao passar pelo Monumento aos Mortos na guerra. Quatro pessoas ficaram feridas.
O protesto estava marcado para esta quarta-feira em frente à residência do Presidente da República
Local, no norte de França, tem 1.831 campas de soldados lusos da I Guerra Mundial.
