De setembro até julho de 2026, o Teatro São Luiz vai receber mais de 100 projetos, entre estreias nacionais (22), concertos (36) e peças de teatro (32) e dança (3).
A mostra "Pequeno Teatro do Mundo" vai ficar patente na Casa do Cinema Manoel de Oliveira até janeiro de 2026. "Estes objetos expõem a minha intimidade", adianta o encenador.
O músico norte-americano, que atua a 12 de novembro em Lisboa, e a fadista portuguesa, que se apresentará em Lisboa e Porto, integram o cartaz do festival itinerante.
À SÁBADO, o encenador diz que na sua nova peça, "Since I've Been Me", os heterónimos de Pessoa interagem "como se fossem um, num prisma".
Uma comédia sobre sexo no Casino Lisboa, um espetáculo de dança e "performance" no Porto e Pessoa segundo Robert Wilson são as nossas sugestões.
Para este fim de semana, temos sugestões que vão desde jantares do Dia dos Namorados a concertos e peças de teatro a não perder.
Comunicadora, astróloga e produtora de eventos brasileira, morreu aos 66 anos, vítima de cancro. Vivia em Portugal desde 1986.
Já é conhecida a programação da nova temporada do teatro lisboeta. "Pessoa - Since I Have Been Me", de Robert Wilson, é o grande destaque, mas haverá também Tânia Carvalho, Samuel Úria e Lena d'Água
Atriz de palco, televisão e cinema, Cleia Almeida estreou-se como encenadora com 'Uma Vida no Teatro'. Elogiosa sobre João Canijo, com quem filma, teme pelo futuro do País.
A década de 1970 foi profícua em acontecimentos que marcam o País até hoje. Anos depois da revolução dos cravos, o cinema também lhe prestou homenagem.
Desequilíbrios das relações familiares, solidão, questões existenciais e a procura de um olhar contemporâneo sobre o 25 de Abril. Temos sugestões para ver ao longo das próximas semanas.
Autor premiado, da poesia ao ensaio, passando por romance e teatro, foi conselheiro cultural em Paris, descobriu um soneto inédito de Luís de Camões e liderou, na capital francesa, o instituto que leva o nome do autor de "Os Lusíadas". Morreu no passado domingo, aos 74 anos.
Esta quinta-feira, 15, Pedro Gil leva ao palco do Teatro S. Luiz uma ficção sobre como um trauma pode equilibrar balanças sociais. E o quão incómodo isso pode ser.
Começou a fazer teatro numa altura em que era malvisto as mulheres frequentarem o bar da escola. E chegou mesmo a ser presa no dia em que se estreou. A atriz, de 79 anos e 57 de carreira, tem orgulho de não ser sisuda e quer continuar a representar.
Esta 5.ª feira, chega às salas de cinema "Nação Valente", de Carlos Conceição. Que relação tem o nosso cinema com esta época?
