Operação no Rio de Janeiro não tinha “ordem de matança”, diz Lula da Silva
"As pessoas podem considerar um sucesso, mas do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa", disse.
"As pessoas podem considerar um sucesso, mas do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa", disse.
Presidente brasileiro diz, ainda assim, que é necessário averiguar qualquer "tipo de falha ou se tem alguma coisa mais delicada da operação".
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
De um lado, temia-se uma “Matança da Páscoa” e os supostos guerrilheiros sul-americanos no RAL 1. Do outro, o “perigo spinolista”. No fim do dia, entre ataques de paraquedistas, fugas de helicóptero, alguma ação e umas breves horas de golpe e contragolpe, o regime guinou à esquerda e a revolução quase descarrilou.
Os terroristas do ISIS usaram-na. Os do Hamas também, para facilitar a matança, mas os comprimidos brancos fazem mais: financiam o regime sírio, o Hezbollah e outras milícias.
Ahed Tamimi, apresentada entre nós como “ícone” da causa palestiniana, foi agora detida por Israel. Tudo porque terá lançado nas redes sociais uma exortação à matança de judeus na Margem Ocidental. “Vamos beber o vosso sangue e comer os vossos crânios”, exclamou Tamimi com aquele frémito belíssimo que é próprio da mocidade.
Grupos ativistas consideram esta medida "uma farsa" tendo em conta que a quota estabelecida foi de 500 golfinhos e nos últimos 16 anos a média de golfinhos mortos foi de 270.
Putin deu luz verde para "o envio para a zona de combate" de 16 mil "combatentes voluntários" do Médio Oriente. A entrada de "voluntários" que participaram numa guerra essencialmente urbana é advertência inequívoca de que Moscovo enveredará por operações de destruição sistemática de cidades forçando a fuga de civis.
A Praça do Comércio, em Lisboa, deve ser palco do maior protesto contra a invasão da Rússia em Portugal. O presidente da Associação de Ucranianos em Portugal pede o apoio dos portugueses.
O fenómeno de ficção sul coreana que ascendeu ao topo da Netflix vai oficialmente ter uma segunda temporada, confirmou o criador, Hwang Dong-hyuk.
A tradição de matar golfinhos volta a ser alvo de ataques. Desta vez pode ter sido atingido um número recorde de animais mortos. O artigo contém informações e imagens que podem chocar.
Apelidando o incidente da Torre Bela onde foram mortos 540 animais como uma "matança ignóbil", o ministro do Ambiente anunciou que montarias terão comunicação prévia, tal como queimadas.
Herdade anunciou ter apresentado uma queixa-crime contra a entidade promotora da caçada, a empresa "Monteros de la Cabra" e o seu responsável, Mariano Morales, e contra desconhecidos.
Numa montada organizada por uma empresa espanhola, um grupo de 16 caçadores espanhóis matou cerca de 540 animais, entre eles javalis e veados.
Rui Rio defendeu que o MP deve investigar a matança "miserável" de 540 animais e averiguar se há alguma ligação entre o sucedido e a intenção de construir uma central fotovoltaica naquele local.
A empresa Monteros de La Cabra que organiza caçadas em Espanha e em Portugal tem na sua página de Facebook várias galerias de eventos nos dois países. A página não é atualizada desde dezembro de 2016, pelo menos para o público, podendo estar apenas visível para grupos privados. As imagens que se seguem podem ferir a susceptibilidade dos leitores mais sensíveis.