O Pavilhão vai contar com mais de 1.200 obras expostas, de artistas como Rui Chafes, Pedro Cabrita Reis, Andy Warhol, Marcel Duchamp e Marina Abramovic.
O espaço vai receber "companhias independentes que não têm 'casa' e não têm nada a ver umas com as outras", explicou Carlos Moedas. O presidente da câmara de Lisboa revelou ainda que o novo Pavilhão Julião Sarmento inaugura em novembro.
As marcas no rosto e nos lábios de Bogart, ou a fraca altura, não diminuem o seu magnetismo. Aumentam-no. Aspiramos à completude, mas é a ausência de simetria que nos agarra. O inacabado, o falhanço
17.ª edição do festival de imagem, música e artes performativas arranca a 1 de novembro em Lisboa
Enquanto se viviam os últimos anos da ditadura, alguns artistas portugueses experimentavam uma nova linguagem estética, a Pop Art. Os seus "desvios" podem ser vistos na Gulbenkian
Fique com a crítica de Pedro Marta Santos sobre o novo documentário de Andres Veiel
"Quase sempre por via da sátira, a ambição humanista e gnosiológica do sueco Ruben Östlund espalha-se aqui ao comprido", escreve o crítico Pedro Marta Santos, que atribui 2 estrelas ao filme vencedor de uma Palma de Ouro em Cannes
A obra L.H.O.O.Q de Marcel Duchamp foi vendida esta sexta-feira. Havia outras nove obras do autor à venda.
Saiu mais um número da San Rocco, a revista de arquitectura que é escrita por arquitectos. Pier Paolo Tamburelli, um dos fundadores, conversou com o GPS
Gostava de ver tudo cortado, dividido e misturado. O Museu de Serralves, no Porto, inaugura esta sexta-feira uma exposição que recorda o seu trabalho. Conheça a fascinante história de vida de Gordon Matta-Clark
Leilão em Londres contra com 400 peças da coleção privada do músico.
“A melhor maneira de celebrar a democracia é questioná-la”, defendem os organizadores do encontro da FFMS. Na SÁBADO, não poderíamos estar mais de acordo. E, nesta edição, como em todas, somos leais à assinatura da nossa marca: “Pense Por Si!”
A Gulbenkian faz 60 anos, o Jazz em Agosto 33. Começa quinta-feira, 4, e o cartaz é tudo menos nostálgico.
O artista dá-se a conhecer como coleccionador e apresenta algumas das suas peças em discurso directo
Julião Sarmento apresenta cerca de 300 obras da sua colecção pessoal numa exposição que ocupa o Museu da Electricidade e a Fundação Carmona e Costa
