Ainda há três pessoas desaparecidas. Buscas prosseguem esta quinta-feira com recurso a drones e a helicópteros devido ao possível risco de uma nova derrocada.
Equipas de resgate ainda estão no local e as vítimas estão a ser transportadas para vários hospitais da região. Este é um percurso muito utilizado por caminhantes e alpinistas, que tentam alcançar o topo da montanha nesta altura do ano. Calor recorde pode estar na origem do colapso de gelo.
Vírus foi descoberto em pessoas que tinham estado no Reino Unido. Também foi detetado na Holanda, na Alemanha, França, Espanha e no Japão.
O balanço de vítimas mortais, contando com as últimas três, chega a 35.190 pessoas.
O número é superior aos 200 casos, em média, que o país vinha a registar nos últimos dias, mas também foram realizados mais testes: quase 62.000.
Testado na região italiana de Veneto, o teste rápido deteta apenas positivos com alta carga viral. No entanto, os médicos acreditam que pode significar uma nova abordagem no diagnóstico do novo coronavírus.
Os casos de infeção ativos neste momento no país são 14.884. Desde o início da crise sanitária, o número de pessoas recuperadas em Itália é de 191.467.
Coronavírus Covid-19 matou duas pessoas em Itália. É o país europeu mais afetado pelo vírus de Wuhan.
O presidente da Câmara de Veneza culpou as alterações climáticas pelas inundações. Está prevista para esta quarta-feira nova subida das águas, que já atingiram na terça-feira 1,87 metros.
Mantém-se o alerta máximo para várias zonas italianas. Nova vaga de ventos e chuvas fortes nos próximos dias.
Em Veneza, a água atingiu um nível histórico: um pico de 156 centímetros.
