O ex-CEO do Lloyds elogiou o ministro das Finanças no papel que teve no processo de venda do Novo Banco.
O líder espiritual da comunidade muçulmana ismaelita tinha tratamento de chefe de Estado sem ter território. Vivia entre o espiritual e o material, num mundo de castelos, iates, ilhas privadas, aviões, carros topo de gama e cavalos de corrida. Morreu em Lisboa aos 88 anos.
Trabalha 12 horas diárias, para deixar a sexta livre. A sua rotina inclui ginásio, ténis, corrida e jejum intermitente. Divide-se entre Lisboa o estrangeiro, em contactos com bancos e fundos internacionais. AHO, como é conhecido lá fora - ou "Torquemada", como o alcunharam no Credit Suisse - é agora o consultor da José de Mello, da Bial e da Impresa. Nos bastidores da finança, há quem garanta que terá um papel crucial por desempenhar em Portugal.
Atualmente, em Portugal, Horta Osório desempenha funções não executivas nos conselhos de administração da Bial, Impresa e Fundação Champalimaud.
A gestora de 57 anos sucede a Peter McCormick. Descreve-se como apaixonada por futebol desde a infância.
O conselho de administração do Sabadell decidiu, por unanimidade, dar por finalizada a negociação com o BBVA por não ter sido alcançado um entendimento sobre a troca de ações de ambas as entidades no âmbito da fusão.
O gestor português vai cumprir 10 anos à frente do maior banco de retalho britânico.
Devido à situação de incerteza atual provocada pelo coronavírus, o quadro de diretores do banco britânico optou, de forma voluntária, por não receber os bónus.
Francisco Soares dos Santos, Carlos Gomes da Silva, Cláudia Azevedo e José Luís Arnaut são alguns dos gestores portugueses que vão participar no fórum.
Há grupos hoteleiros no Algarve com valores em dívida bem mais altos, mas que na sua "maioria tinham seguros de crédito".
Associação de Turismo algarvia está a apoiar o processo de acolhimento e de regresso a casa dos 500 turistas que permanecem na região e que foram afetados pela falência da agência turística.
A agência de viagens não conseguiu encontrar fundos para garantir a sobrevivência e entrou em "liquidação imediata".
O presidente executivo do Lloyds Bank considera que portugueses precisam de saber "o que aconteceu" e se as decisões da Caixa foram tomadas de forma adequada.
O sexto ranking anual da Fortune com os 50 maiores líderes a nível mundial conta este ano com a estreia de António Horta Osório, presidente executivo do Lloyds Bank.
O presidente do Lloyds Bank sugeriu um "pacto suprapartidário" para o problema demográfico do país nas próximas décadas.
O banco liderado pelo português António Horta Osório fechou o ano com uma subida de 24% dos lucros, para 4,4 mil milhões de libras.
