
Venezuela realiza marchas marítimas de pescadores em resposta à mobilização dos EUA
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
Os protestos têm lugar depois de o Procurador-geral da Venezuela, Tareck William Saab advertir que "poderiam ser penalizados com cárcere" os cidadãos que venham a ser acusados de violência ou que recusem os resultados anunciados pelo CNE que deram a vitória de Nicolás Maduro.
Há 60 anos, o assalto às prisões de Luanda falhou, mas tornou-se o símbolo do arranque da luta pela independência. A SÁBADO conta-lhe episódios desconhecidos, as superstições e os segredos dos preparativos. Parte 1.
Investigação é relativa à "prática de crimes previstos na Lei Contra a Corrupção, relativos a alegados atos irregulares", referem documentos do processo.
"A intensão principal é que os assuntos da Venezuela sejam resolvidos pelos venezuelanos, pelas vias pacíficas, eleitorais, constitucionais e democráticas", disse ministro.
Regresso à quarentena tem lugar depois de uma semana de flexibilização das regras. País registou 922 novos casos nas últimas 24 horas.
Segundo a vice-presidente venezuelana, a Venezuela registou no domingo 1.148 novos casos de coronavírus, que elevaram para 33.755 o número de casos confirmados no país.
O deputado opositor Juan Manuel Olivares, do partido Primeiro Justiça, contestou estes números, apontando para um total de 439 mortes causadas pela covid-19.
Desde o início da epidemia, as autoridades venezuelanas contabilizaram 223 mortes e 25.805 casos da doença causada pelo novo coronavírus.
Entre os detidos estão dois antigos soldados norte-americanos, Luke Denman e Airan Berry, acusados de "terrorismo, conspiração, tráfico de armas de guerra e associação de malfeitores", que arriscam 30 anos de prisão.
Governo venezuelano anunciou, no domingo, que oito pessoas morreram enuma primeira tentativa de ataque marítimo que ocorreu no Estado de La Guaira, vizinho de Caracas, supostamente para matar Nicolas Maduro.
"Nesse grupo, havia membros da equipa de segurança de Donald Trump", afirmou Maduro numa mensagem junto do alto comando militar.
Oposição diz que "o regime procura desviar a atenção" da situação do país para "um suposto evento repleto de inconsistências, dúvidas e contradições".
Autoridades de Caracas dizem que a companhia portuguesa também ocultou a identidade do autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, na lista de passageiros.
Opositores exigem que Nicolás Maduro abandone o poder, apoiantes do Governo saem em defesa do chefe de Estado e do ex-presidente da Bolívia, Evo Morales.
Os venezuelanos protestaram ainda contra os constantes apagões e as falhas no abastecimento de água.