
Empresas vão passar a mostrar o seu encargo com a TSU aos trabalhadores
O projeto conta, numa primeira fase, com a adesão de sete empresas, incluindo a Altice, BA Glass, EDP, Grupo Sousa, José de Mello, Salvador Caetano e Sugal.
O projeto conta, numa primeira fase, com a adesão de sete empresas, incluindo a Altice, BA Glass, EDP, Grupo Sousa, José de Mello, Salvador Caetano e Sugal.
Trabalha 12 horas diárias, para deixar a sexta livre. A sua rotina inclui ginásio, ténis, corrida e jejum intermitente. Divide-se entre Lisboa o estrangeiro, em contactos com bancos e fundos internacionais. AHO, como é conhecido lá fora - ou "Torquemada", como o alcunharam no Credit Suisse - é agora o consultor da José de Mello, da Bial e da Impresa. Nos bastidores da finança, há quem garanta que terá um papel crucial por desempenhar em Portugal.
Atualmente, em Portugal, Horta Osório desempenha funções não executivas nos conselhos de administração da Bial, Impresa e Fundação Champalimaud.
O Presidente do Grupo José de Mello disse, citado no comunicado da universidade, que o apoio atribuído à UCP "visa reforçar o papel das instituições universitárias na formação de jovens qualificados, que possam contribuir para o desenvolvimento de Portugal".
Grupo José de Mello e a Têxtil Manuel Gonçalves consideram ter sido encontrada "uma solução que permite desbloquear a situação de impasse em que a empresa se encontrava".
A empresária angolana entrou no capital da Efacec Power Solutions em 2015, após comprar a sua posição aos grupos portugueses José de Mello e Têxtil Manuel Gonçalves.
A Brisa, que deixou de estar cotada em abril de 2013, remunerou desde então até agora os acionistas em quase 2.615 milhões de euros. Só no último ano, o grupo José de Mello e o fundo britânico Arcus receberam 264 milhões.
Empresário diz que "vão ser alteradas cadeias de fornecimentos, em que Portugal pode aproveitar, no fundo, as vantagens competitivas que tem e explorar essas novas atividades".
O negócio foi fechado com o consórcio da APG e valoriza a Brisa em mais de 3 mil milhões de euros. A concessionária concretiza uma nova parceira estratégia e Vasco de Mello mantém-se presidente do conselho de administração. A conclusão do negócio está prevista para o terceiro trimestre.
Decisão partilhada com colaboradores do Grupo José de Mello Saúde é justificada com o "respeito absoluto pela vida humana e pela dignidade da pessoa".
Contrato de parceria público-privada termina a 31 de maio de 2021. Mello Saúde justifica a decisão com "a incerteza quanto ao prazo de renovação e ao modelo de gestão".
Representantes da Farminveste, empresa ligada à Associação Nacional de Farmácias que detém 30% da JMS, contestam modelo de governação do Grupo Mello.
Centenas de utentes passaram por esta situação ao longo de quatro anos. Principal acionista da parceria público-privada é o grupo José de Mello Saúde.
Contrato com o Grupo José de Mello Saúde termina a 31 de agosto.
Em fevereiro, o grupo que gere os hospitais e clínicas CUF tinha comunicado ao IASFA que iria suspender o acordo para a prestação de cuidados de saúde a partir de 1 de abril devido a atrasos nos pagamentos da faturação.
A José de Mello Saúde voltou atrás na decisão de suspender a convenção com a ADSE.