Miranda Sarmento e o Governo foram criticados pela oposição quanto à forma como apresentaram a redução de IRS este ano.
Na terça-feira, um jornalista do semanário Expresso afirmou ter sido agredido num evento com o líder do Chega na Universidade Católica, em Lisboa, mas a organização negou, admitindo apenas que o profissional "foi removido" da sala.
A alegada agressão terá ocorrido num evento organizado pela Associação Académica do Instituto de Estudos Políticos e pela Associação Académica de Direito, da Universidade Católica Portuguesa, no qual participou André Ventura.
E como negar, sobretudo, os médicos e enfermeiros que já não sabem o que fazer com tantos doentes e cadáveres? E que temem, não sem alguma razão, que Portugal em 2021 seja a Itália ou a Espanha de 2020?
Documento conjunto sobre as vigilâncias da PSP, que pode aqui ser lido na íntegra, vai ser enviado para um vasto leque de instituições, desde o Presidente da República, Governo e Parlamento.
O prémio, no valor de cinco mil euros, será atribuído anualmente ao autor da melhor peça noticiosa.
Bruno era negro, o enfermeiro que o assassinou é branco e o cenário não foi Salvador da Baía em 1820, ou Lourenço Marques 100 anos depois. O homicídio aconteceu há cinco dias no centro de Moscavide, a poucos quilómetros do palco da Web Summit e do esplendor da fibra óptica
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Atual diretor adjunto do jornal vai substituir Pedro Santos Guerreiro. David Dinis entra na direção.
A subida de João Vieira Pereira ao cargo de diretor do Expresso surge depois de Pedro Santos Guerreiro ter saído do jornal na semana passada
O atual diretor adjunto do jornal vai substituir Pedro Santos Guerreiro no Expresso. David Dinis entra na direção.
Pereira vai substituir Pedro Santos Guerreiro, que abandonou o cargo na semana passada. A restante equipa diretiva conta com Paula Santos e outros membros que já faziam parte do jornal.
Candidato à presidência da Federação de golfe diz que é preciso "romper a ideia" de que a modalidade é só para ricos
João Soares demitiu-se depois de manifestar a vontade de dar "bofetadas" a dois críticos. Mas não foi o primeiro político português a perder a calma. De Sócrates a Santana Lopes não têm faltado casos
João Soares está a causar polémica. Mas o primeiro-ministro também já reagiu mal a críticas e foi "apanhado" em directo
Foi preso pela PIDE, teve cinco livros proibidos pela censura, inventou anúncios para grandes empresas e adorava noitadas de conversas e copos com os amigos
