
Raios matam quatro pessoas no interior centro de Moçambique
As descargas elétricas provocadas pela trovoada provocaram ainda um ferido grave e incendiaram uma residência.
As descargas elétricas provocadas pela trovoada provocaram ainda um ferido grave e incendiaram uma residência.
Além das mortes, os impactos preliminares incluem destruição de habitações em Gondola e de infraestruturas sociais como a escola secundária de Bengo
Violência armada já matou pelo menos 600 pessoas naquela província. 200 mil foram afetadas.
Não há registo oficial de mortos, mas há o relato de pelo menos uma criança desaparecida. Há diversas aldeias inundadas e muitos campos agrícolas submersos.
O número de mortos em Moçambique subiu de 12 para 29 devido ao mau tempo que se regista na época chuvosa em quase todo o país.
A última época chuvosa foi a pior entre as últimas quatro, tendo em conta que, desde a época 2012/2013, o número de óbitos variava entre 63 e 161.
O país foi pela primeira vez atingido por dois ciclones na mesma época chuvosa. Antes do Kenneth, o Idai matou 603 pessoas.
Quase 35 mil casas foram parcial ou totalmente destruídas e 31.256 hectares de culturas afetadas pelo ciclone Kenneth, o ano passado.
Moçambique volta a ser atingido por um ciclone, depois do impacto do Idai, em 14 de março, que provocou pelo menos 603 mortos.
Apesar de já ter perdido força, o ciclone continua a provocar chuvas intensas na região e há elevado risco de cheias e deslizamento de terras.
Um mês depois do Idai, que provocou milhares de desalojados e mais de 600 mortos, o país prepara-se para nova tempestade tropical.
"Há muita gente que morreu, gente que foi projetada anos para trás, do ponto de vista da construção da sua própria vida, e o país recuou 15 anos", lamenta escritor.
A tabela atualizada este sábado eleva para mais de 1,5 milhões o total de pessoas afetadas (1.514.445) e engloba todas as pessoas que precisam de assistência.
O número de pessoas afetadas pelo ciclone e pelas cheias em Moçambique subiu para 1,4 milhões. Verba foi entregue ao Programa Mundial Alimentar.
Decisão surgiu depois do presidente, Filipe Nyusi, ter repudiado o desvio de bens destinados às vítimas, defendendo a responsabilização das pessoas envolvidas nessas práticas.
As vacinas foram reunidas pela UNICEF e pela Organização Mundial da Saúde. A campanha de vacinação começará em breve.