Rússia ataca infraestruturas energéticas em Kiev, Zaporijia e Dnipro
Nos últimos dias, a Rússia tem atacado sistematicamente as infraestruturas ucranianas de gás e eletricidade.
Nos últimos dias, a Rússia tem atacado sistematicamente as infraestruturas ucranianas de gás e eletricidade.
A ausência de ataques é praticamente sem precedentes desde o primeiro ano da guerra e não ocorria desde que a Rússia se comprometeu publicamente, a 18 de março, a deixar de atacar as infraestruturas energéticas da Ucrânia.
Segundo o líder ucraniano, o objetivo das reuniões será discutir uma proposta de trégua aos ataques a infraestruturas energéticas.
Numa conversa telefónica, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, concordaram com uma trégua na Ucrânia, limitada às infraestruturas energéticas.
Segundo o ministro da Energia ucraniano, "estão a ser tomadas todas as medidas necessárias para estabilizar o fornecimento de energia e de gás".
Depois de um novo ataque às infraestruturas energéticas ucranianas, o presidente russo anunciou que estão a ser escolhidos pontos de ataque para usar o míssil Oreshnik, lançado pela primeira vez na semana passada.
Com temperaturas a rondar os 0°C, "mais uma vez, o setor da energia foi sujeito a um ataque massivo do inimigo", afirmou o Ministério da Energia.
O presidente ucraniano anunciou que Moscovo lançou 120 mísseis e 90 drones contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, num ataque em grande escala.
A Rússia tem atacado as infraestruturas energéticas da Ucrânia, o que causa apagões.
Ataques russos a infraestruturas energéticas na Ucrânia causaram cortes, numa altura em que se aproxima o inverno.