
Motoristas: Patrões e sindicatos já assinaram novo acordo de trabalho
Advogado da associação patronal, André Matias de Almeida, diz que começou "também um período de paz".
Advogado da associação patronal, André Matias de Almeida, diz que começou "também um período de paz".
Os membros da Antram, reunidos em congresso, validaram em 19 de outubro o acordo de trabalho negociado com os sindicatos de motoristas.
Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias concluíram assim o processo de negociação coletiva para o ano de 2019.
O Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas e a Antram chegaram a acordo, concluindo o processo de negociação coletiva para o ano de 2019.
A apresentação aos associados do novo contrato coletivo de trabalho negociado com os sindicatos de motoristas decorre na manhã de sábado, dia 19, seguindo-se a sua ratificação.
Depois de patrões terem assinado texto final do contrato coletivo de trabalho com a Fectrans, SNMMP vai fazer o mesmo esta terça-feira.
O SNMMP anunciou a desconvocação da greve ao trabalho extraordinário, fins de semana e feriados que se deveria prolongar até dia 22 de setembro.
Pardal Henriques refere que patrões têm de aceitar "base de entendimento" negociada esta sexta-feira com o Governo.
Grupo - no qual está incluído o advogado Garcia Pereira - considera que requisição civil decretada é "um ataque frontal ao direito à greve".
Executivo anunciou que o número de postos REPA exclusiva vai baixar de 52 para 26.
Gonçalo Lobo Xavier diz que "o fornecimento de produtos e bens essenciais foi até ao momento assegurado com a colaboração de todas as autoridades e entidades envolvidas" no processo.
ANA assume que problemas provocados pela greve dos motoristas estão a provocar "restrições à operação".
Patrões avançaram que apenas 0,4% dos motoristas estão a aderir à greve. Sindicato independente diz que dados são "desprovidos de fundamento", SNMMP avança que 80% dos associados aderiram à paralisação.
"Isto tem sido uma loucura. Até aqueles que tínhamos em exposição foram vendidos", conta o funcionário de uma loja de acessórios para automóveis.
Ministro do Ambiente não especificou quantos elementos estarão a cargo da segurança durante os serviços mínimos da greve.
As pessoas que estão a armazenar combustível em jerricãs em casa desrespeitam a lei. E autoridades estão a falhar na fiscalização do seu transporte também.