Resultados do estudo representam aproximadamente 30% da população europeia.
A tecnologia está a mudar a forma como são prestados os cuidados de saúde. Permite fazer diagnósticos em frações de segundos e prevenir AVC, oferecer tratamentos mais personalizados e antecipar crises de doenças como a diabetes ou a esclerose múltipla, operar um tumor com visão de Super-Homem e até devolver a voz a quem deixou de comunicar.
A investigadora quer combater a falta de visibilidade e os preconceitos de género e raciais na ciência. Já escreveu mais de 1.750 perfis.
Investigadores concluem que pessoas infetadas com a nova variante têm entre 15% e 20% menor riscos de receberem tratamento hospitalar e uma menor probabilidade de serem internadas.
O secretário da Saúde, Sajid Javid, alertou que a nova variante detetada na África do Sul "pode ser mais transmissível que a Delta" e acrescentou que "as vacinas atualmente no mercado podem ser menos eficazes".
O objetivo da investigação foi contribuir para o fim da malária, uma doença que em 2018 atingiu 228 milhões de pessoas e matou cerca de 405 mil, principalmente na África subsaariana.
"Não se podem explicar tantos casos a não ser pela perda de imunidade" de quem já esteve infetado, defende investigadora.
Um estudo feito em Israel e outro em Inglaterra mostram que vacina eficácia no mundo real. Em Israel, os resultados apontam para 94% para toda a população e, em Inglaterra, os dados apontam para 95,5% eficaz para pessoas até 60 anos e 100% eficaz abaixo dos 30.
O objetivo do ensaio é perceber como o coronavírus afeta o corpo humano de forma a conseguir desenvolver mais e melhores vacinas. Cientistas procuram jovens saudáveis para infetar.
Estudo aponta que cenário de mais de 4.º graus até 2100 faz com que seja provável o aumento do nível do mar entre 0,61 e 1,10 metros acima dos níveis de 1950.
Os estados com mais mortes são São Paulo (42.290), Rio de Janeiro (22.683), Minas Gerais (10.051) e Ceará (9.629).
São Paulo (1.178.075), Minas Gerais (385.427), Bahia (375.374) e Rio de Janeiro (330.009) são os estados brasileiros que totalizam maior número de infeções.
"É pouco provável que tenhamos uma única vacina vencedora na corrida contra a Covid-19. Tecnologias diferentes vão trazer vantagens distintas que serão relevantes em situações diferentes", explica uma das investigadoras.
Resultados de um estudo realizado no Reino Unido aumentam as preocupações dos investigadores sobre possíveis reinfeções.
O governo de Boris Johnson vai investir 37 milhões de euros em ensaios clínicos que passam por infetar deliberadamente jovens com o novo coronavírus para testar a eficácia de uma possível vacina.
Cientistas alertam que mesmo que exista vacina eficaz, normalidade vai demorar mais tempo a ser reposta. Além de encontrar uma vacina que funcione, depois é preciso resolver problemas logísticos de transporte.
