
Operação antiterrorista dos EUA na Síria matou pelo menos 13 pessoas
Esta é a maior operação das forças dos EUA na Síria desde a morte, em outubro de 2019, de Abu Bakr al-Baghdadi, líder do grupo jihadista Estado Islâmico.
Esta é a maior operação das forças dos EUA na Síria desde a morte, em outubro de 2019, de Abu Bakr al-Baghdadi, líder do grupo jihadista Estado Islâmico.
"É do nosso interesse que a Síria se torne um país estável. Temos de a reconstruir para isso. Temos um papel importante nesse aspecto", disse ministro dos Negócios Estrangeiros.
Possibilidade de uma violação pelo Governo da Síria da convenção contra o uso de armas químicas no ataque a Idleb deixa chanceler em alerta.
O depósito estava situado num edifício residencial na localidade de Sarmada e pertencia a um traficante de armas que trabalhava para o HTS, formado por uma ex-ramificação síria da Al-Qaeda, que controla a maioria da província.
Mais de mil combatentes e civis abandonaram a povoação de Duma, em Goutha Oriental, no quadro do acordo entre o governo de Damasco e uma facção islamita.
A conquista total de Ghouta será uma grande vitória para o regime, na guerra que está a destruir o país desde 2011.
Ministério da Defesa russo anunciou que homem "foi morto em combates contra os terroristas".
Desconhece-se, até ao momento, a que grupo pertencem os combatentes.
Entre as vítimas mortais figuram cinco crianças.
Tropas da Turquia também se dirigiram para a região da Alepo e para as zonas do enclave curdo de Afrín.
Centenas de soldados atravessaram fronteira para criar zona 'tampão'.
Os números são relativos ao período desde que a coligação internacional deu início aos ataques aéreos na Síria, em Setembro de 2014
Os responsáveis entraram no centro da organização de resgate dos Capacetes Brancos e abriram fogo contra os socorristas, no noroeste da Síria
A Casa Branca fez saber, em comunicado, que "se o Presidente sírio, Bashar al-Assad, lançar um novo ataque ele e o seu exército vão pagar caro"
Três crianças incluem-se entre as vítimas deste ataque que se registou ao início da tarde.
A administração de Donald Trump acusou o governo sírio de enforcar e queimar os corpos de milhares de prisioneiros