Se o Presidente da República promulgar a lei, Portugal será o quarto país na Europa, e o sétimo no mundo, a despenalizar a morte medicamente assistida.
O município refere que as medidas restritivas aplicadas desde 23 de outubro no concelho "são suficientes", sublinhando que as mesmas "estão a ser cumpridas pela população".
Medidas do Governo para Paços de Ferreira, Lousada e Felgueiras parecem não estar a funcionar. Concelhos viram aumentar os casos de Covid-19 após o confinamento parcial que começou a 23 de outubro.
O autarca assinalou que reforço foi uma das "medidas urgentes" solicitadas quando o primeiro-ministro se reuniu naquele concelho com os autarcas de Paços de Ferreira, Lousada e Felgueiras.
O Governo decretou hoje para estes três concelhos do distrito do Porto o dever de permanência no domicílio a partir das 00:00 de 23 de outubro.
"Medida vai beneficiar diretamente 7.519 alunos e consequentemente milhares de famílias do concelho", diz a autarquia. Medida abrange alunos do pré-escolar ao 12º ano.
O autarca visado entende que "não houve nenhum desrespeito pelas normas de confinamento que se impõem a quem testa positivo".
Bombeiros de Paços de Ferreira foram chamados no domingo a casa do pai de Humberto Brito e comunicaram à GNR que o autarca "desrespeitou o isolamento profilático de 14 dias a que estava obrigado" após ter testado positivo.
O presidente Humberto Brito é uma das pessoas infetadas com covid-19 na Câmara de Paços de Ferreira.
Humberto Brito é um dos cinco trabalhadores infetados com Covid-19 na autarquia.
Humberto Brito comunicou a morte de uma pessoa no seu município devido ao novo coronavírus. No Facebook, o autarca indicou ainda que existem quatro casos positivos no concelho. Vítima é um homem de 64 anos.
Empresa anunciou o fecho de 22 instalações.
Para o primeiro-ministro, "o primeiro passo do combate à pobreza é a melhoria do rendimento de cada família, para que tenha o rendimento necessário para não estar abaixo do limiar da pobreza"
Primeiro-ministro considera que este é o melhor caminho para o combate à pobreza.
Matos Fernandes assegurou que não há "nenhuma contradição para resolver"
