Em causa estão os Observatórios de Carbono em Órbita para os quais não há verbas atribuídas na "grande e bela lei" de Trump.
O planeta K2-18 ficou conhecido em 2019, depois do telescópio espacial Hubble ter detetado vapor de água na sua atmosfera.
A Física, a Cosmologia ou até a Biologia são apresentadas como provas de que o universo teve um criador, mas há vários cientistas, como Carlos Fiolhais, que discordam.
As galáxias vizinhas Pinguim e Ovo estão emaranhadas há dezenas de milhões de anos e vão acabar por se tornar uma só.
No centro de controlo da missão, na Alemanha, vai estar um português a codirigir as operações de voo: Tiago Loureiro, engenheiro aeroespacial que há 19 anos trabalha na ESA.
Investigadores acreditam que terá uma massa equivalente a mais de 30 mil milhões de vezes a do Sol.
O telescópio espacial Hubble tirou uma foto da mesma estrela em transição há algumas décadas, embora parecesse mais uma bola de fogo, sem os detalhes minuciosos.
Trabalhou com o telescópio ALMA e está entre o restrito número de pessoas que acederam ao revolucionário James Webb. E também criou um programa informático para analisar as galáxias.
Telescópio revisitou o local onde nascem as estrelas, a 6.500 anos-luz da Terra. Imagem de infravermelhos mostra estrelas recém-formadas.
A caixa fora da caixa é do tamanho das ilusões, do irrealismo e da megalomania dos que nunca tiveram o rasgo de ser caixeiros-viajantes. Portugueses: por favor comecem a dar uma para a caixa.
Engenheiros do ISQ estão envolvidos na construção e manutenção do telescópio James Webb através da "verificação dos testes elétricos e da radiofrequência".
A NASA está a mostrar novas fotografias do telescópio espacial James Webb. Entre as imagens apresentadas estão morte e o nascimento de uma estrela.
O sucessor do famoso telescópio Hubble já está a dar que falar. Esta tarde, perto das 15 horas, a NASA deverá divulgar mais fotografias que prometem fazer história.
Gaia é uma missão da ESA, lançada em 2013, que tem como objetivo criar um mapa multidimensional da Via Láctea, que ajudará os astrónomos a reconstruir a evolução da galáxia.
Graças ao espelho de 6,5 metros e 18 hexágonos de berílio revestidos a oiro do James Webb, cem vezes mais potente do que o do Hubble, olharemos então para o fim do princípio, buscando um padrão - um sentido.
Trinta anos e dez mil milhões de dólares depois, o James Webb foi finalmente lançado. O maior e mais poderoso telescópio espacial da NASA vai demorar perto de um mês a chegar ao seu destino final, que fica a um milhão e meio de quilómetros da Terra.
