Hipopótamos e tartarugas comemoram também o Halloween com... abóboras
Os visitantes do Jardim Zoológico de Praga, na Chéquia, viram os animais a comer o fruto que representa a época mais assustadora do ano.
Os visitantes do Jardim Zoológico de Praga, na Chéquia, viram os animais a comer o fruto que representa a época mais assustadora do ano.
Os corpos dos hipopótamos foram vistos a flutuar nos últimos dias no lago Edward, na fronteira com o Uganda, e num rio afluente perto das cidades de Vitshumbi, Nyakakoma, Lunyasenge e Kyavinyonge.
O hipopótamo-pigmeu que se tornou uma celebridade nas redes sociais já levou ao aumento das vendas de bilhetes do jardim zoológico.
"O Ministério do Ambiente, das Florestas e do Turismo vai contribuir com 30 hipopótamos, 60 búfalos, 50 impalas, 100 gnus azuis, 300 zebras, 83 elefantes e 100 elandes (...) para apoiar o programa de alívio da seca com o fornecimento de carne", revelou o governo namibiano.
Em Orango, encontramos um hotel a poucas horas de distância de um santuário de tartarugas e a menos de uma hora de um habitat de hipopótamos. A natureza é guardada pelos bijagós e está tudo envolto numa certa magia.
Para o comum dos mortais, planear antecipadamente permite não só estruturar as férias de sonho, mas também adquiri-las a preços muito mais convidativos.
De caminhadas a restaurantes, praias, museus e hotéis, é só escolher e marcar as suas próximas férias.
O pai, a mãe, uma filha de 5 anos e outra de 10 meses, num carro, com uma tenda e fraldas. Com o objetivo de 30 dias a desbravar a Califórnia sem ir à falência. Trepámos montanhas nevadas, rebolámos nas dunas do deserto e avistámos ursos e leões-marinhos.
Especialistas estimam que, em apenas 10 anos, a comunidade de hipopótamos poderá passar dos 130 exemplares para os 1.400.
Um dos documentos centrais da Geração Beat, o primeiro romance de William S. Burroughs, é um relato autobiográfico ímpio do submundo da droga e da psique de um toxicodependente.
Governo equatoriano desejou "boa sorte à Colômbia", lembrando que este país tem "um grande problema".
A arqueóloga de 30 anos é autora do livro Como é que a Esfinge perdeu o nariz?, em que responde a várias dúvidas e mitos sobre o antigo Egito. Lamenta que a palavra múmia tenha sido utilizada para classificar pessoas falecidas como objetos.